- 12 Mar 2024, 05:29
#127824
Durante a cerimônia de posse como ministra da mulher e da família, Damares Alves fez a seguinte afirmação, " o estado é laico, mas eu sou terrivelmente cristã". Essa fala aponta uma contradição que deixa claro que a laicidade do Estado é mera ilusão. Nesse contexto, é importante compreender o uso da religião como instrumento de ascensão política, como também a hegemonia cristã no congresso.
Nesse viés, é válido ressaltar que políticos se apropriam do discurso religioso para se promover e angariar votos. Pode-se citar como exemplo as eleições de 2019, onde o candidato de extrema direita, Jair messias Bolsonaro conseguiu apoio massivo de diversas correntes neopentecostais, o que foi essencial para consolida-lo vencedor da disputa. Esse evento mostra a forte influencia que a religião tem na política, e contradiz a ideia de que o estado deve ser laico. Dessa forma se faz necessária uma aclarada na esfera de compreensão social a respeito do tema.
Outrossim, é válido ressaltar que a uma forte tradição cristã na escala administrativa da nação. Pode-se citar por exemplo a existência de uma bancada evangélica no congresso, que tem peso inquestionável na tomada de decisões. Por isso é indubitável que esses religiosos possuem muita influência na política. Em contraposição não há outras vertentes religiosas fortemente representada no congresso, o que aponta para a falta de pluralidade de discurso e hegemonia de uma única visão sacra. consequentemente torna-se imprescindível que haja alguma mudança na atual conjuntura.
Portanto, medidas são necessárias para garantir a laicidade do Estado e a diversidade de crenças. Para tanto, cabe ao governo federal, criar leis que limitem a apropriação de discursos religiosos com o intuito de angariar votos, por meio do poder legislativo - órgão responsável pela formulação de leis - com a finalidade de reduzir a influência da religião na política, só assim falas como a da ministra Damares ficarão cristalizadas em um passado distante, e o futuro apontará para um país de fato laico.
Nesse viés, é válido ressaltar que políticos se apropriam do discurso religioso para se promover e angariar votos. Pode-se citar como exemplo as eleições de 2019, onde o candidato de extrema direita, Jair messias Bolsonaro conseguiu apoio massivo de diversas correntes neopentecostais, o que foi essencial para consolida-lo vencedor da disputa. Esse evento mostra a forte influencia que a religião tem na política, e contradiz a ideia de que o estado deve ser laico. Dessa forma se faz necessária uma aclarada na esfera de compreensão social a respeito do tema.
Outrossim, é válido ressaltar que a uma forte tradição cristã na escala administrativa da nação. Pode-se citar por exemplo a existência de uma bancada evangélica no congresso, que tem peso inquestionável na tomada de decisões. Por isso é indubitável que esses religiosos possuem muita influência na política. Em contraposição não há outras vertentes religiosas fortemente representada no congresso, o que aponta para a falta de pluralidade de discurso e hegemonia de uma única visão sacra. consequentemente torna-se imprescindível que haja alguma mudança na atual conjuntura.
Portanto, medidas são necessárias para garantir a laicidade do Estado e a diversidade de crenças. Para tanto, cabe ao governo federal, criar leis que limitem a apropriação de discursos religiosos com o intuito de angariar votos, por meio do poder legislativo - órgão responsável pela formulação de leis - com a finalidade de reduzir a influência da religião na política, só assim falas como a da ministra Damares ficarão cristalizadas em um passado distante, e o futuro apontará para um país de fato laico.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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