- 10 Out 2023, 17:54
#122693
A abnegação diante de sentimentos e transtornos é notória, tornando complicada a quebra de idealizações imaturas sobre um assunto profundo. A mente humana tende a ser tratada como simplória e julgada.
O Brasil é um dos países onde a saúde mental tornar-se fonte de preconceitos e achismos, impedindo, então, o aprofundar da área. O assunto costuma ser tratado com celeridade, trazendo consigo picos de intolerância. Um dos casos mais conhecidos que envolvem essa ausência de responsabilidade com a mente do ser humano é o do manicômio de Barbacena, no estado de Minas Gerais, relatado no livro “Holocausto Brasileiro” da autora Daniela Abrex. Os transtornos eram vistos de forma rasa e inadequada, os tratamentos ineficazes e dolorosos, transformando o recinto em um cárcere sem saída, uma prisão de injustiçados. No fim, todos eram taxados da mesma forma: como loucos.
Não se pode ou deve negar a negligência estatal em casos como Barbacena. Em um país onde mais de 50% da população (IBGE) luta contra transtornos e recebem tratamentos insalubres para com sua luta diária, o governo mantém sua recusa em abrir os olhos para auxiliar seu povo. A saúde, direito constitucional, caí em esquecimento e se torna banal devido a falta de tentativas para mudar as situações dos milhares que buscam desesperadamente por ajuda.
Em síntese, o estigma constituído para o assunto cresce a cada dia que se passa. Torna-se dever do Governo dar acesso a tratamentos psicológicos, promovendo propagandas de conscientização em conjunto com a mídia; escolas devem empregar a conscientização e a tolerância, para que, por fim, possamos modificar a realidade que nos assola.
O Brasil é um dos países onde a saúde mental tornar-se fonte de preconceitos e achismos, impedindo, então, o aprofundar da área. O assunto costuma ser tratado com celeridade, trazendo consigo picos de intolerância. Um dos casos mais conhecidos que envolvem essa ausência de responsabilidade com a mente do ser humano é o do manicômio de Barbacena, no estado de Minas Gerais, relatado no livro “Holocausto Brasileiro” da autora Daniela Abrex. Os transtornos eram vistos de forma rasa e inadequada, os tratamentos ineficazes e dolorosos, transformando o recinto em um cárcere sem saída, uma prisão de injustiçados. No fim, todos eram taxados da mesma forma: como loucos.
Não se pode ou deve negar a negligência estatal em casos como Barbacena. Em um país onde mais de 50% da população (IBGE) luta contra transtornos e recebem tratamentos insalubres para com sua luta diária, o governo mantém sua recusa em abrir os olhos para auxiliar seu povo. A saúde, direito constitucional, caí em esquecimento e se torna banal devido a falta de tentativas para mudar as situações dos milhares que buscam desesperadamente por ajuda.
Em síntese, o estigma constituído para o assunto cresce a cada dia que se passa. Torna-se dever do Governo dar acesso a tratamentos psicológicos, promovendo propagandas de conscientização em conjunto com a mídia; escolas devem empregar a conscientização e a tolerância, para que, por fim, possamos modificar a realidade que nos assola.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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