- 13 Abr 2023, 09:36
#113525
⠀⠀É fato que, atualmente no Brasil, com a globalização, a língua portuguesa constantemente enfrenta influências de outros idiomas, tendo muitas vezes palavras desses idiomas adicionadas ao vocabulário dos brasileiros. Essa prática tem o nome de "estrangeirismo", e em muitos casos - quando não há palavra equivalente no português - é algo benéfico aos falantes, contudo, se praticada de maneira exagerada, configura-se como um vício de linguagem.
⠀⠀Inicialmente, ao analisar o estrangeirismo como uma prática necessária, percebe-se que, por influência das culturas de outros países ao Brasil, muitas palavras e expressões acabam por serem "adotadas" ao dialeto das pessoas que primeiro tiveram contato com elas, para assim expressar determinado sentido que o português comum não expressa, ou, caso expresse, é de maneira imperfeita e complicada. Como exemplo: "fitness", usada para indicar uma pessoa e/ou um modo de vida saudável; "lingerie", uma peça de roupa; assim por diante. Todas essas palavrass foram inseridas na língua portuguesa sem alteração gráfica.
⠀⠀Ademais, tendo a adição desnecessária de termos de língua estrangeira no dialeto nacional como foco, nota-se uma grande falta de preocupação do quão prejudicial essa prática é para o idioma brasileiro, visto que esse uso traz um empobrecimento do português, assim como um vício de linguagem. Palavras como "bacon" sendo usada no lugar de "toucinho" e "hall" no lugar de "saguão", na primeira vista essa prática parece inofensiva, mas com o passar do tempo, se muito incorporadas, a língua portuguesa vai acabar perdendo suas palavras e consequentemente sonoridade.
⠀⠀Conclui-se, por fim, que os estrangeirismo onde não existam palavras correspondentes no idioma brasileiro é benéfica, contudo, caso exista, é prejudicial e deve ser evitado para preservar o idioma nacional. Como dizia Ariano Suassuna, professor de português e escritor: "Eu não sou 'aula show', mas sim 'aula espetáculo'. 'Show', de onde venho, é uma interjeição de espantar galinhas", isso claramente é uma crítica ao estrangeirismo. É necessário proteger a língua do país, para que ela não perca suas características.
⠀⠀Inicialmente, ao analisar o estrangeirismo como uma prática necessária, percebe-se que, por influência das culturas de outros países ao Brasil, muitas palavras e expressões acabam por serem "adotadas" ao dialeto das pessoas que primeiro tiveram contato com elas, para assim expressar determinado sentido que o português comum não expressa, ou, caso expresse, é de maneira imperfeita e complicada. Como exemplo: "fitness", usada para indicar uma pessoa e/ou um modo de vida saudável; "lingerie", uma peça de roupa; assim por diante. Todas essas palavrass foram inseridas na língua portuguesa sem alteração gráfica.
⠀⠀Ademais, tendo a adição desnecessária de termos de língua estrangeira no dialeto nacional como foco, nota-se uma grande falta de preocupação do quão prejudicial essa prática é para o idioma brasileiro, visto que esse uso traz um empobrecimento do português, assim como um vício de linguagem. Palavras como "bacon" sendo usada no lugar de "toucinho" e "hall" no lugar de "saguão", na primeira vista essa prática parece inofensiva, mas com o passar do tempo, se muito incorporadas, a língua portuguesa vai acabar perdendo suas palavras e consequentemente sonoridade.
⠀⠀Conclui-se, por fim, que os estrangeirismo onde não existam palavras correspondentes no idioma brasileiro é benéfica, contudo, caso exista, é prejudicial e deve ser evitado para preservar o idioma nacional. Como dizia Ariano Suassuna, professor de português e escritor: "Eu não sou 'aula show', mas sim 'aula espetáculo'. 'Show', de onde venho, é uma interjeição de espantar galinhas", isso claramente é uma crítica ao estrangeirismo. É necessário proteger a língua do país, para que ela não perca suas características.