- 04 Jul 2023, 13:09
#118596
O início da Revolução Industrial, datado no século XVIII, foi um marco possibilitador de diversas mudanças ao mundo, como a velocidade de produção e o começo da tecnologia. Contudo, o período não trouxe apenas consequências positivas, uma vez analisada a intensificação da degradação ambiental, da qual o Brasil é um grande alvo. Nesse sentido, ao perceber a perpetuação histórica desse problema, é urgida a aplicação de estratégias promotoras do desenvolvimento sustentável no país, destacando o potencial papel dos aparatos escolares e do governo.
Diante desse cenário, é válido discorrer acerca da participação educacional como um possível impulsionador da sustentabilidade entre os cidadãos. Sob o ponto de vista de Immanuel Kant, filósofo alemão, "o homem é aquilo que a educação faz dele", ou seja, é nesse ambiente onde o caráter do aluno é moldado para o futuro. Dessa forma, para garantir uma civilização crítica e embasada para a defesa do meio ambiente e de seu cuidado, é imprescindível que haja o desenvolvimento de competências ambientais, tanto como suas relações com a sociedade e a economia, nos institutos de ensino, dado que essa responsabilidade ecológica vem sendo distorcida há séculos e precisa ser reestabelecida para o progresso nacional.
Ademais, cabe ainda analisar a necessidade do posicionamento do governo em encontro à aplicação desses costumes sustentáveis. Segundo Hans Jonas, em sua teoria filosófica do Princípio da Responsabilidade, precisa-se haver um objetivo coletivo de respeito à natureza defendido pela participação total da população, em especial dos representantes políticos, já que é dever desses. Entretanto, à medida que a indústria consumista explora de maneira irrestrita e prejudicial os recursos naturais, percebe-se a incúria governamental, a qual não exerce a obrigação de limitar, por leis, esse descaso comum de empresas e consumidores do Brasil. Assim, no intuito de desenraizar a negligência ambiental, tornam-se indispensáveis as estratégias efetivas de sustentabilidade em detrimento dessas práticas indiligentes políticas.
Portanto, primeiramente, o Ministério da Educação deve, por meio de uma reestruturação da Base Nacional Comum Curricular, introduzir propostas acadêmicas de cunho sustentável, teórica e praticamente, aos alunos, por exemplo, o aprofundamento dos três R's (reduzir, reutilizar, e reciclar). Além disso, o Poder Legislativo precisa desenvolver e aplicar leis ambientais de monitoramento da exploração ambiental, possibilitadas por intermédio da aprovação de políticas públicas no Congresso. Tais medidas serão feitas a fim de formar cidadãos preocupados com a Terra e de impedir o crescimento da degradação dela. Só assim existirá um Brasil responsável.
Diante desse cenário, é válido discorrer acerca da participação educacional como um possível impulsionador da sustentabilidade entre os cidadãos. Sob o ponto de vista de Immanuel Kant, filósofo alemão, "o homem é aquilo que a educação faz dele", ou seja, é nesse ambiente onde o caráter do aluno é moldado para o futuro. Dessa forma, para garantir uma civilização crítica e embasada para a defesa do meio ambiente e de seu cuidado, é imprescindível que haja o desenvolvimento de competências ambientais, tanto como suas relações com a sociedade e a economia, nos institutos de ensino, dado que essa responsabilidade ecológica vem sendo distorcida há séculos e precisa ser reestabelecida para o progresso nacional.
Ademais, cabe ainda analisar a necessidade do posicionamento do governo em encontro à aplicação desses costumes sustentáveis. Segundo Hans Jonas, em sua teoria filosófica do Princípio da Responsabilidade, precisa-se haver um objetivo coletivo de respeito à natureza defendido pela participação total da população, em especial dos representantes políticos, já que é dever desses. Entretanto, à medida que a indústria consumista explora de maneira irrestrita e prejudicial os recursos naturais, percebe-se a incúria governamental, a qual não exerce a obrigação de limitar, por leis, esse descaso comum de empresas e consumidores do Brasil. Assim, no intuito de desenraizar a negligência ambiental, tornam-se indispensáveis as estratégias efetivas de sustentabilidade em detrimento dessas práticas indiligentes políticas.
Portanto, primeiramente, o Ministério da Educação deve, por meio de uma reestruturação da Base Nacional Comum Curricular, introduzir propostas acadêmicas de cunho sustentável, teórica e praticamente, aos alunos, por exemplo, o aprofundamento dos três R's (reduzir, reutilizar, e reciclar). Além disso, o Poder Legislativo precisa desenvolver e aplicar leis ambientais de monitoramento da exploração ambiental, possibilitadas por intermédio da aprovação de políticas públicas no Congresso. Tais medidas serão feitas a fim de formar cidadãos preocupados com a Terra e de impedir o crescimento da degradação dela. Só assim existirá um Brasil responsável.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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