- 01 Nov 2023, 18:27
#124221
"amor por princípio, ordem por base; progresso por fim." o lema positivista criado pelo filosofo Auguste Comte, inspirou a frase política "ordem e progresso" exposta na bandeira nacional. Contudo, a conjuntura hodierna vivenciada no Brasil antagoniza o símbolo pátrio, dado os obstáculos para o desenvolvimento sustentável no Brasil. Assim, destaca-se como agentes impulsionadores a negligência estatal, bem como o consumo exacerbado.
De início, a negligência estatal é um dos pilares causadores da temática. Conforme a magna carta de 1988, é direito social o meio ambiente ecologicamente equilibrado. Dessarte, imagina-se que o estado promova de forma sistematizada e integral um bom desenvolvimento do meio ambiente. Todavia, o estado não atua em defesa daquilo proposto na lei maior, isso se constata no descaso do governo em fiscalizar e punir os indivíduos responsáveis pelo não desenvolvimento sustentável, causando consecutivamente danos ambientais advindo pelo sistema capitalista e social. Dessa forma, é inadmissível a ineficácia do Estado diante de tal panorama.
Ademais, o cenário se fundamenta no consumo desenfreado. Mahatma Gandhi, pacifista Indiano diz que "a recursos bastante no mundo para o homem, mas não para a sua ganância.". Com isso, observa-se que a sociedade está viciada no consumo, estimulado na ganância e vaidade das pessoas, onde o planeta paga o preço no desequilíbrio ecológico. Isso se dá porque, os recursos são limitados, sem tais recursos, o sistema ecológico fica desequilibrado em diversas áreas, acarretando uma série de consequências que impedem o desenvolvimento ecológico. Logo, é substancial meios que intervenha e reduza o impacto ambiental.
Por tanto, medidas são necessárias para a promoção do desenvolvimento sustentável. Para isso, o poder legislativo deve executar as leis, por meio de fiscalização a fim de diminuir os impactos ecológicos. Paralelamente o ministério da educação — órgão responsável pelo ensino — deve conscientizar com palestras em escolas e meio sociais. Assim, se consolidará uma comunidade mais próxima do símbolo pátrio.
De início, a negligência estatal é um dos pilares causadores da temática. Conforme a magna carta de 1988, é direito social o meio ambiente ecologicamente equilibrado. Dessarte, imagina-se que o estado promova de forma sistematizada e integral um bom desenvolvimento do meio ambiente. Todavia, o estado não atua em defesa daquilo proposto na lei maior, isso se constata no descaso do governo em fiscalizar e punir os indivíduos responsáveis pelo não desenvolvimento sustentável, causando consecutivamente danos ambientais advindo pelo sistema capitalista e social. Dessa forma, é inadmissível a ineficácia do Estado diante de tal panorama.
Ademais, o cenário se fundamenta no consumo desenfreado. Mahatma Gandhi, pacifista Indiano diz que "a recursos bastante no mundo para o homem, mas não para a sua ganância.". Com isso, observa-se que a sociedade está viciada no consumo, estimulado na ganância e vaidade das pessoas, onde o planeta paga o preço no desequilíbrio ecológico. Isso se dá porque, os recursos são limitados, sem tais recursos, o sistema ecológico fica desequilibrado em diversas áreas, acarretando uma série de consequências que impedem o desenvolvimento ecológico. Logo, é substancial meios que intervenha e reduza o impacto ambiental.
Por tanto, medidas são necessárias para a promoção do desenvolvimento sustentável. Para isso, o poder legislativo deve executar as leis, por meio de fiscalização a fim de diminuir os impactos ecológicos. Paralelamente o ministério da educação — órgão responsável pelo ensino — deve conscientizar com palestras em escolas e meio sociais. Assim, se consolidará uma comunidade mais próxima do símbolo pátrio.