- 04 Nov 2023, 17:14
#125003
O filme Lorax, de 2012, retrata uma realidade na qual o lucro e desmatamento se sobressaíram à sustentabilidade e à manutenção do meio ambiente de maneira que até mesmo o oxigênio se torna um item comercializado. Paralelamente ao filme, o descaso governamental e midiático para com o desenvolvimento sustentável no cenário brasileiro culmina na banalização dos cuidados com a natureza e no consumismo exacerbado. Depreende-se, portanto, medidas que corrijam e estabilizem os impactos ambientais decorridos pela problemática.
Em primeiro lugar, vale ressaltar que um dos fatores fomentadores do impasse no amplo desenvolvimento sustentável brasileiro é o próprio Estado, que, como Nicolau Maquiavel previu em sua obra O Príncipe, o governo mantém como seu objetivo principal a manutenção do seu próprio poder, inviabilizando o bem comum, pois o governo brasileiro não mantém como prioridade a manutenção do seu espaço natural. Diante disso, a falta de políticas públicas motivadoras à preservação da natureza fomenta a banalização da mesma.
Posteriormente, a conivência social perante o agravado consumismo impede a aplicação do plano proposto pela ONU, Organização das Nações Unidas, de "Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis", tendo em vista que, segundo o IBGE, o consumo das famílias cresceu 3,6% em 2021. O crescimento consumista reverbera devido, em partes, à negligência social, pois o tema é silenciado e ignorando perante às redes sociais e diversos meios de comunicação, que continuam priorizando abordar assuntos banais ao invés de buscar por conscientização do público.
Mediante ao supracitado, é necessária uma imediata intervenção estatal. O Tribunal de Contas da União deverá direcionar capital que, por intermédio do Ministério do Meio Ambiente, será revertido em projetos de reciclagem e com o auxílio de Organizações Não Governamentais(ONGs) farão campanhas e palestras em escolas e redes sociais no intuito de espalhar a informação acerca da sustentabilidade ambiental e como cada pessoa pode contribuir da sua maneira. Visando atingir o maior número de pessoas, será possível assim promover o desenvolvimento sustentável no Brasil e impedir que a realidade do filme Lorax se aplique à nossa nação.
Em primeiro lugar, vale ressaltar que um dos fatores fomentadores do impasse no amplo desenvolvimento sustentável brasileiro é o próprio Estado, que, como Nicolau Maquiavel previu em sua obra O Príncipe, o governo mantém como seu objetivo principal a manutenção do seu próprio poder, inviabilizando o bem comum, pois o governo brasileiro não mantém como prioridade a manutenção do seu espaço natural. Diante disso, a falta de políticas públicas motivadoras à preservação da natureza fomenta a banalização da mesma.
Posteriormente, a conivência social perante o agravado consumismo impede a aplicação do plano proposto pela ONU, Organização das Nações Unidas, de "Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis", tendo em vista que, segundo o IBGE, o consumo das famílias cresceu 3,6% em 2021. O crescimento consumista reverbera devido, em partes, à negligência social, pois o tema é silenciado e ignorando perante às redes sociais e diversos meios de comunicação, que continuam priorizando abordar assuntos banais ao invés de buscar por conscientização do público.
Mediante ao supracitado, é necessária uma imediata intervenção estatal. O Tribunal de Contas da União deverá direcionar capital que, por intermédio do Ministério do Meio Ambiente, será revertido em projetos de reciclagem e com o auxílio de Organizações Não Governamentais(ONGs) farão campanhas e palestras em escolas e redes sociais no intuito de espalhar a informação acerca da sustentabilidade ambiental e como cada pessoa pode contribuir da sua maneira. Visando atingir o maior número de pessoas, será possível assim promover o desenvolvimento sustentável no Brasil e impedir que a realidade do filme Lorax se aplique à nossa nação.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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