- 28 Out 2023, 20:15
#123729
Conforme a Constituição de 1988, todos os indivíduos têm pleno direito a um ambiente ecologicamente equilibrado. No entanto, a questão da falta do desenvolvimento sustentável fere em princípio legal ao afetar a sociedade brasileira através da lacuna educacional e inconsciência social. Diante disso, é imprescindível um debate sobre a problemática existente no país.
Primordialmente, é importante destacar o falho desempenho da educação perante o problema. Nesse sentido, o escritor Monteiro Lobato citou “Um país se faz com homens e livros”. Conquanto, a citação ficou restrita a teoria, já que, na prática, é possível notar uma falta de métodos de ensino direcionados à sustentabilidade. Logo, fica evidente que a ausência de educação ambiental conflita com o pensamento do escritor.
Outrossim, é válido salientar a negligência social diante dessa realidade. A esse respeito, o filme de animação “Wall-e” retrata um futuro caótico, em que a natureza é extinta pelos seres humano, criticando o modo de vida atual. Ademais, é notório que a sociedade fecha os olhos perante a destruição ambiental, ignorando suas próprias ações. Sob tal ótica, é evidente que a realidade vista no filme não está tão distante quanto o esperado.
Depreende-se, a urgência de propostas que alterem o quadro presente. Portanto, para o fim da problemática do aniquilamento da natureza, além de campanhas conscientizadoras à sociedade, o governo federal, juntamente ao Ministério de Educação, deve implementar projetos educacionais voltados a sustentabilidade. A partir disso, o instrumento normativo do direito a um ambiente equilibrado será colocado em prática, e o imbróglio intermediado.
Primordialmente, é importante destacar o falho desempenho da educação perante o problema. Nesse sentido, o escritor Monteiro Lobato citou “Um país se faz com homens e livros”. Conquanto, a citação ficou restrita a teoria, já que, na prática, é possível notar uma falta de métodos de ensino direcionados à sustentabilidade. Logo, fica evidente que a ausência de educação ambiental conflita com o pensamento do escritor.
Outrossim, é válido salientar a negligência social diante dessa realidade. A esse respeito, o filme de animação “Wall-e” retrata um futuro caótico, em que a natureza é extinta pelos seres humano, criticando o modo de vida atual. Ademais, é notório que a sociedade fecha os olhos perante a destruição ambiental, ignorando suas próprias ações. Sob tal ótica, é evidente que a realidade vista no filme não está tão distante quanto o esperado.
Depreende-se, a urgência de propostas que alterem o quadro presente. Portanto, para o fim da problemática do aniquilamento da natureza, além de campanhas conscientizadoras à sociedade, o governo federal, juntamente ao Ministério de Educação, deve implementar projetos educacionais voltados a sustentabilidade. A partir disso, o instrumento normativo do direito a um ambiente equilibrado será colocado em prática, e o imbróglio intermediado.