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Por Trice
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A Constituição Federal de 1988 define que "todos são iguais perante a lei". Entretanto, há uma lacuna para combater os estigmas associados ao etarismo no Brasil visando uma boa qualidade de vida na velhice, mesmo sendo esse um direito constitucional. Nesse sentido, observa-se um delicado problema, que tem como causa a displicência estatal acerca dos direitos da população idosa e o silenciamento.
Sob esse viés, pode-se apontar como um fator determinante a negligência governamental. Para Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. Porém, tal responsabilidade não está sendo honrada quando se nota um cenário de desvalorização de pessoas idosas no país, visto que há uma carência de políticas públicas para a integração e participação efetiva dos idosos na sociedade. Nessa linha de pensamento, é notório que toda essa problemática contribui com o preconceito enraizado. Assim, para que tal bem-estar seja usufruído o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Além disso, é coerente apontar a falta de discussão que impacta a questão, Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. No entanto, existe um silenciamento instaurado nas mídias e redes sociais acerca do assunto, um bom exemplo disso são as poucas alternativas para a garantia de um envelhecimento saudável. Contudo, tais barreiras não são divulgadas amplamente, o que corrobora para que o Estado se mantenha omisso e porventura disso ocorre este descaso com a terceira idade. Dessa forma, se faz necessário tirar a situação da invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.
Portanto, nota-se um problema que carece de intervenção. Para isso, o governo federal deve organizar um grande investimento, por meio da destinação de verbas para a conscientização contra o etarismo, a fim de reverter a má infraestrutura existente. Essa ação pode, ainda, ser documentada nas redes sociais do governo com objetivo de que a população possa acompanhar os resultados. Paralelamente, é preciso intervir sobre o silenciamento presente na questão. Dessa forma, os direitos constitucionais poderão ser garantidos.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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