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Por skrtzstarr
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''Ninguém respeita a Constituição, mas todos acreditam no futuro da nação". De forma paralela ao retrato da música ''Que País É ESSE?'' da banda Legião Urbana, tem-se a persistência do preconceito contra pessoas por conta da idade, o que fere os direitos à dignidade humana e assim evidencia o desrespeito à Carta Magna. Nesse viés, torna-se crucial analisar as causas desse revés, dentre as quais se destacam a ausência de políticas públicas e a influência da mídia.
Inicialmente, é imperioso verificar que a ausência de políticas públicas figura como a primeira causa de entrave. Sobre isso, o filósofo Thomas Hobbes afirma em ''Leviatã'' que é dever do Estado a garantia de preceitos civis para os cidadãos, com o direito à dignidade. No entanto isso não acontece na prática, tendo em vista a falta de políticas públicas para acabar com o etarismo, a exemplo de criação de programas de inclusão. Isso pode ser comprovado com a falta de apoio e consideração aos idosos, o que apenas contribui com a exclusão das pessoas com mais idade. Portanto, é notório que a falta de apoio governamental seja um empecilho que evidencie o desrespeito a Constituição.
Outrossim, cabe analisar a influência da mídia como segunda causadora do problema. A esse respeito, o filósofo Schopenhauer afirma que a representação do mundo para o indivíduo é baseada na percepção do seu próprio campo de visão. Em outras palavras, as pessoas tendem a criar sua própria opinião baseada naquilo que estão entrando em constante contato, sendo facilmente influenciados pela mídia, pois o preconceito com a classe mais velha ocorre porque tal agente omite campanhas com a finalidade de conscientizar a sociedade sobre a valorização dos idosos. Em decorrência disso, os telespectadores são privados de compreender as consequências do ato, como por exemplo, o péssimo exemplo para as gerações futuras, visto que tal tratamento será passado de geração em geração.
Destarte, para inserir uma nova coletiva, são necessárias ações concretas e eficazes. Para isso, é de extrema seriedade a operação do Congresso Nacional na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para aniquilar as ações ligadas ao etarismo, como por exemplo a criação de campanhas e propagandas relacionadas ao assunto. Já ao Estado, cabe por meio de reuniões com especialistas da área geriátrica, como enfermeiros e médicos, juntamente com psicólogos e assistentes sociais, com o fito de diminuir o poder da influência altamente perigosa das mídias e futuramente, restaurar o progresso nacional. Desse modo, tanto o Estado quanto a mídia respeitarão o direito à dignidade dos idosos.
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