- 30 Out 2023, 23:48
#123951
No século XVIII, o movimento filosófico chamado "iluminismo" desencadeou na sociedade uma série de revoltas e revoluções para melhores condições de vida e, sobretudo, direitos sociais e civis. Paralelo isso, ao se analisar a questão do Etarismo: a invisibilidade e o preconceito contra idosos, percebe-se que há necessidade de uma nova luta social para solução do problema. Nesse viés, torna-se crucial analisar as causas dessa adversidade, dentre as quais se destacam, a omissão do estado e a falta de apoio da mídia.
Inicialmente, é inevitável verificar que a ausência de políticas públicas tem como a primeira causa do empecilho. Sobre isso o filósofo Tomás Hobbes afirma em "O levita" que é dever do Estado a garantia de preceitos civis para os cidadões. No entanto, isso não acontece na prática, tendo em vista a falta de visibilidade do Estado, por não promover políticas públicas eficazes para a solução do problema. Portanto, é notório que a falta de apoio governamental é um empecilho que deve ser Intermediado.
Outrassim, cabe analisar a influência da mídia como a segunda causadora do problema. A respeito o filósofo Schopenhauer afirma a que representação do mundo para o indivíduo é a baseada na percepção do seu próprio campo de visão. Nesse sentido, a falta de Apoio da mídia provoca com condutas cruéis contra a sociedade etarista. Ademais, a falta de empatia dos indivíduos piora o problema pela falta de percepção da mídia. Logo, é de suma importância a mudança na postura midiática para intermedir a adversidade.
Portanto, para inserir uma nova iniciativa coletiva, são necessários ações concretas e eficazes. Para isso, é de suma seriedade a operação do Congresso Nacional (Orgão Constitucional responsável pela elaboração e fiscalização da leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para que a causa tenha visibilidade, e que combata esses preconceitos, por meio de reunião com especialistas em psicologia, terapeutas e etc.. Para que enfim, amenize o problema e, futuramente, restaurar o progresso nacional. Assim o Brasil não precisará de uma nova "era de luzes" para garantir a ordem social.
Inicialmente, é inevitável verificar que a ausência de políticas públicas tem como a primeira causa do empecilho. Sobre isso o filósofo Tomás Hobbes afirma em "O levita" que é dever do Estado a garantia de preceitos civis para os cidadões. No entanto, isso não acontece na prática, tendo em vista a falta de visibilidade do Estado, por não promover políticas públicas eficazes para a solução do problema. Portanto, é notório que a falta de apoio governamental é um empecilho que deve ser Intermediado.
Outrassim, cabe analisar a influência da mídia como a segunda causadora do problema. A respeito o filósofo Schopenhauer afirma a que representação do mundo para o indivíduo é a baseada na percepção do seu próprio campo de visão. Nesse sentido, a falta de Apoio da mídia provoca com condutas cruéis contra a sociedade etarista. Ademais, a falta de empatia dos indivíduos piora o problema pela falta de percepção da mídia. Logo, é de suma importância a mudança na postura midiática para intermedir a adversidade.
Portanto, para inserir uma nova iniciativa coletiva, são necessários ações concretas e eficazes. Para isso, é de suma seriedade a operação do Congresso Nacional (Orgão Constitucional responsável pela elaboração e fiscalização da leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para que a causa tenha visibilidade, e que combata esses preconceitos, por meio de reunião com especialistas em psicologia, terapeutas e etc.. Para que enfim, amenize o problema e, futuramente, restaurar o progresso nacional. Assim o Brasil não precisará de uma nova "era de luzes" para garantir a ordem social.