- 03 Nov 2023, 13:59
#124671
Na animação “Up: Altas aventuras” da Disney, o personagem Carl de 78 anos de idade, é um singelo vendedor de balões que após um incidente é considerado uma ameaça para si sendo obrigado a ser internado. Desse modo, percebe-se que a animação se assemelha muito com a realidade, visto que a invisibilidade e o preconceito contra idosos é um fator que vem em forte crescente no país, devido ao descaso governamental e a ignorância humana associados a tais. O que impede a ascensão social dos brasileiros.
Primeiramente, importa salientar o descaso governamental como um dos principais fatores dessa realidade, visto que não se há um grande empenho em desenvolver políticas publicas em prol dos idosos. Para o filósofo Thomas Hobbes o Estado têm a obrigação de garantir o bem-estar da população com o intuito de manter a paz do país. Sob essa ótica, é visível a contradição da fala de Hobbes com o que o Estado vem cumprindo ao longo dos anos em relação a esse grupo social, tendo em vista que, os casos de violência contra idosos vem se alastrando cada vez mais no país devido a falta de políticas publicas eficazes. Desse modo, o comportamento governamental vigente, acentua a negligência e a invisibilidade de pessoas idosas.
Além disso, a ignorância humana acerca de pessoas anciãs é outro fator que impede a melhoria dessa problemática. O ativista Martin Luther King relata que nada no mundo é mais perigoso do que a ignorância. Sob essa ótica, percebe-se então uma semelhança na fala do ativista com o que é visto na realidade do país, tendo em vista que muitos tem enraizado consigo o pensamento de que idosos não podem realizar determinadas ações por conta de sua idade, gerando então o preconceito contra esse grupo. Logo, tal pensamento impossibilita a quebra de estigmas que são associados a idosos.
Portanto, observa-se que medidas sejam tomadas para evitar que a invisibilidade e o preconceito contra idosos seja um fator ainda recorrente no país. Dessa forma, cabe ao poder legislativo investir em políticas públicas e em debates em prol desse grupo, por meio de projetos e leis que garantem o bem-estar dos idosos e de campanhas de conscientização, afim de assegurar uma boa vida e de quebrar certos estigmas que ainda são pertinentes na realidade contemporânea.
Primeiramente, importa salientar o descaso governamental como um dos principais fatores dessa realidade, visto que não se há um grande empenho em desenvolver políticas publicas em prol dos idosos. Para o filósofo Thomas Hobbes o Estado têm a obrigação de garantir o bem-estar da população com o intuito de manter a paz do país. Sob essa ótica, é visível a contradição da fala de Hobbes com o que o Estado vem cumprindo ao longo dos anos em relação a esse grupo social, tendo em vista que, os casos de violência contra idosos vem se alastrando cada vez mais no país devido a falta de políticas publicas eficazes. Desse modo, o comportamento governamental vigente, acentua a negligência e a invisibilidade de pessoas idosas.
Além disso, a ignorância humana acerca de pessoas anciãs é outro fator que impede a melhoria dessa problemática. O ativista Martin Luther King relata que nada no mundo é mais perigoso do que a ignorância. Sob essa ótica, percebe-se então uma semelhança na fala do ativista com o que é visto na realidade do país, tendo em vista que muitos tem enraizado consigo o pensamento de que idosos não podem realizar determinadas ações por conta de sua idade, gerando então o preconceito contra esse grupo. Logo, tal pensamento impossibilita a quebra de estigmas que são associados a idosos.
Portanto, observa-se que medidas sejam tomadas para evitar que a invisibilidade e o preconceito contra idosos seja um fator ainda recorrente no país. Dessa forma, cabe ao poder legislativo investir em políticas públicas e em debates em prol desse grupo, por meio de projetos e leis que garantem o bem-estar dos idosos e de campanhas de conscientização, afim de assegurar uma boa vida e de quebrar certos estigmas que ainda são pertinentes na realidade contemporânea.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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