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Por Emillyalves
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A Constituição Federal de 1988, artigo 5° define que todos "são iguais perante a lei". Entretanto, na prática, essa garantia é deturbada, visto que o etarismo contra idosos ainda é uma realidade na sociedade nacional. Desse modo, tal cenário nefasto ocorre tanto pela negligência governamental, como também devido à falta de debate.
   Diante desse cenário, é crucial pontuar que o problema decorre da baixa atuação dos setores governamentais no que se refere a criação de mecanismos que coíbam a invisibilidade dos idosos. Segundo o pensador Thomas Hobbes "o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população". No entanto, isso não ocorre no Brasil devido à falta de atuação do estado em relação à importância das políticas públicas, o que acarreta a exclusão e o desrespeito aos idosos. Logo, torna-se necessário a reformulação urgente desse postura estatal.
   Ademais, é imperativo ressaltar que à falta de debate impulsiona o estereótipo negativo em relação às pessoas mais velhas. Nesse sentido, Herbemas traz uma contribuição relevante ao defender que "a linguagem é uma verdadeira forma de ação". Desse modo, para que um problema como a invisibilidade dos idosos, faz-se necessário debater sobre serem despercebido em diversas situações diante da sociedade. Assim, trazer à pauta a não percepção e o preconceito contra idosos e debatê- lo amplamente aumentaria a chance de atuação nele.
   Portanto, é necessário diminuir os entráveis relacionados ao etarismo contra idosos. Para tanto, cabe as Escolas, como centro de aprendizagem e convivência, a promoção de debates educativos contra preconceito etário. Essa medida, que será colocada em prática por intermédio de palestras com especialistas no assunto, a fim de promover a conscientização da sociedade sobre está problemática. Assim, espera-se que haja uma atitude mais junta diante da sociedade.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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