- 25 Out 2023, 18:08
#123404
Segundo o físico alemão Albert Einstem:" Nenhum problema pode ser resolvido pelo mesmo estado de consciência que o criou. A partir dessa máxima, pode-se entender a questão do Etarismo, Afinal, esse gravíssimo problema social esta relacionado à maneira de agir e pensar tanto da esfera social quanto governamental.
De início, pode-se menciones a omissão social e sua influência sobre o etarismo. Nesse sentido, José Saramago, escritor português, considerava que se vive em uma era de cegueira generalizada acerca dos problemas coletivos. Sendo assim, no Brasil, a sociedade ignora a questão do tratamento igualitário entre as gerações. É notável a falta de empreendedores que poderiam promover uma inclusão mais efetiva dos idosos por meio de políticas de contratações mais abrangente. Infelizmente, tal omissão contribui para agravar as dificuldades enfrentadas por indivíduos que dependem de oportunidades equitativas, independente da idade.
Inicialmente, pode-se discutir como a fragilidade do Estado de Bem-Estar Social, na sociedade brasileira, impacta o etarismo. Nessa perspectiva, John Locke, filósofo inglês, afirmava que o contrato social cria o poder política, que visa garantir os direitos individuais. No entanto, na realidade nacional, o poder público quebra tal preceito quando deixa de implementar políticas que asseguram a inclusão e a proteção dos direitos dos idosos. Dessa forma, a desconstrução de um Estado-Providência, no Brasil, acarreta a exclusão e marginalização dos mais velhos, contribuindo para a perpetuação de estereótipos negativos.
Para combater o etarismo nacional, o Ministério da Cidadania deve promover campanhas em parceria com ONGs e instituições de pesquisa, visando valorizar e incluir os idosos. Além disso, a mídia pode desempenhar um papel vital na desmistificação de estereótipos por meio de programas de TV e redes sociais, promovendo uma visão mais inclusiva e respeitosa dos idosos
De início, pode-se menciones a omissão social e sua influência sobre o etarismo. Nesse sentido, José Saramago, escritor português, considerava que se vive em uma era de cegueira generalizada acerca dos problemas coletivos. Sendo assim, no Brasil, a sociedade ignora a questão do tratamento igualitário entre as gerações. É notável a falta de empreendedores que poderiam promover uma inclusão mais efetiva dos idosos por meio de políticas de contratações mais abrangente. Infelizmente, tal omissão contribui para agravar as dificuldades enfrentadas por indivíduos que dependem de oportunidades equitativas, independente da idade.
Inicialmente, pode-se discutir como a fragilidade do Estado de Bem-Estar Social, na sociedade brasileira, impacta o etarismo. Nessa perspectiva, John Locke, filósofo inglês, afirmava que o contrato social cria o poder política, que visa garantir os direitos individuais. No entanto, na realidade nacional, o poder público quebra tal preceito quando deixa de implementar políticas que asseguram a inclusão e a proteção dos direitos dos idosos. Dessa forma, a desconstrução de um Estado-Providência, no Brasil, acarreta a exclusão e marginalização dos mais velhos, contribuindo para a perpetuação de estereótipos negativos.
Para combater o etarismo nacional, o Ministério da Cidadania deve promover campanhas em parceria com ONGs e instituições de pesquisa, visando valorizar e incluir os idosos. Além disso, a mídia pode desempenhar um papel vital na desmistificação de estereótipos por meio de programas de TV e redes sociais, promovendo uma visão mais inclusiva e respeitosa dos idosos