- 27 Out 2023, 19:14
#123624
Karl Marx, sociólogo alemão, afirma que a desigualdade social é consequência de classes dominantes, que utilizam da miséria causada pelas diferenças políticas, culturais e econômicas entre a população para manter privilégios sobre a classe dominada. De maneira análoga, percebe-se que o etarismo na atualidade é resultado de um grupo considerado superior - jovens ou pessoas com menos de 60 anos - que passa a discriminar os mais velhos. Isso acontece, não só pelo preconceito enraizado na sociedade, como pela falta de acessibilidade para melhorar a qualidade de vida desses idosos. Logo, é preciso de medidas para combater o etarismo no cenário brasileiro.
Em primeira análise, verifica-se a importância em compreender que os estereótipos criados para incapacitar pessoas idosas é um dos entraves para solucionar o estigma. Nesse sentido, a saga de livros “Crepúsculo” retrata o medo da personagem principal, Bella Swan, em envelhecer, uma vez que estará “ultrapassada” para viver um romance. Diante disso, é notório a semelhança entre a obra literária e a visão dos jovens quanto à terceira idade, acreditando que não são mais ativos e capazes de ter novas experiências. Em síntese, é essencial a quebra desses estigmas para uma sociedade livre de discriminações.
Em segunda análise, outro fator a ser destacado é a ausência de estrutura para a promoção de idosos mais conectados socialmente, haja vista que são alvos de preconceitos e estereótipos, o fato de não possuírem um espaço ideal para realizar seus lazeres comuns é uma confirmação que são vistos como “inativos” pela sociedade. Sob essa ótica, o Estatuto do Idoso, lei que garante a proteção dos direitos de pessoas com idade, deve assegurar a prática da garantia à vida, à saúde, à liberdade e ao respeito. Sendo assim, a lacuna poderá ser preenchida com a inclusão dessa minoria.
Portanto, em virtude dos fatos mencionados, cabe ao Ministério dos Direitos Humanos desenvolver ações protetivas e reparadoras por meio da construção de ambientes adequados para receber pessoas idosas, bem como palestras educativas em locais de trabalho, escolas e praças públicas a fim de estimular o lazer da terceira idade e combater o preconceito ao mesmo tempo. Dessa forma, a ideia de desigualdade social proposta por Marx não será mais uma realidade no Brasil.
Em primeira análise, verifica-se a importância em compreender que os estereótipos criados para incapacitar pessoas idosas é um dos entraves para solucionar o estigma. Nesse sentido, a saga de livros “Crepúsculo” retrata o medo da personagem principal, Bella Swan, em envelhecer, uma vez que estará “ultrapassada” para viver um romance. Diante disso, é notório a semelhança entre a obra literária e a visão dos jovens quanto à terceira idade, acreditando que não são mais ativos e capazes de ter novas experiências. Em síntese, é essencial a quebra desses estigmas para uma sociedade livre de discriminações.
Em segunda análise, outro fator a ser destacado é a ausência de estrutura para a promoção de idosos mais conectados socialmente, haja vista que são alvos de preconceitos e estereótipos, o fato de não possuírem um espaço ideal para realizar seus lazeres comuns é uma confirmação que são vistos como “inativos” pela sociedade. Sob essa ótica, o Estatuto do Idoso, lei que garante a proteção dos direitos de pessoas com idade, deve assegurar a prática da garantia à vida, à saúde, à liberdade e ao respeito. Sendo assim, a lacuna poderá ser preenchida com a inclusão dessa minoria.
Portanto, em virtude dos fatos mencionados, cabe ao Ministério dos Direitos Humanos desenvolver ações protetivas e reparadoras por meio da construção de ambientes adequados para receber pessoas idosas, bem como palestras educativas em locais de trabalho, escolas e praças públicas a fim de estimular o lazer da terceira idade e combater o preconceito ao mesmo tempo. Dessa forma, a ideia de desigualdade social proposta por Marx não será mais uma realidade no Brasil.