- 04 Nov 2023, 01:26
#124868
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6, o direito à igualdade como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não se tem reverberado com ênfase na prática quando se observa o etarismo, dificultando, deste modo a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater essa forma de discriminação que afeta principalmente pessoas mais velhas, resultando em tratamento desigual, estereotipação e exclusão social. A conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista Jhon Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem dos direitos indispensáveis, como a isonomia, o que é infelizmente evidente no país.
Ademais, é fundamental aprontar a violência como impulsionadora do problema no Brasil. Segundo a OMS, 16,8% dos brasileiros com mais de 50 anos já se sentiram vítima do ato. Diante do exposto o mesmo pode causar grandes sequelas nas vítimas como falta de oportunidades de emprego, baixa autoestima, isolamento, entre outras. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Estado, por intermedio de campanhas que possam promover a conscientização e a educação sobre o envelhecimento saudável e a valorização das pessoas idosas. Além disso, é importante criar políticas e leis
que protejam os direitos das pessoas idosas e incentivem a inclusão em todas as esferas da sociedade. Assim, torna-se-à possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na magna carta .
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater essa forma de discriminação que afeta principalmente pessoas mais velhas, resultando em tratamento desigual, estereotipação e exclusão social. A conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista Jhon Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem dos direitos indispensáveis, como a isonomia, o que é infelizmente evidente no país.
Ademais, é fundamental aprontar a violência como impulsionadora do problema no Brasil. Segundo a OMS, 16,8% dos brasileiros com mais de 50 anos já se sentiram vítima do ato. Diante do exposto o mesmo pode causar grandes sequelas nas vítimas como falta de oportunidades de emprego, baixa autoestima, isolamento, entre outras. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Estado, por intermedio de campanhas que possam promover a conscientização e a educação sobre o envelhecimento saudável e a valorização das pessoas idosas. Além disso, é importante criar políticas e leis
que protejam os direitos das pessoas idosas e incentivem a inclusão em todas as esferas da sociedade. Assim, torna-se-à possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na magna carta .
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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