- 22 Ago 2023, 12:47
#120974
Barão de Itararé, um dos criadores do jornalismo alternativo no período
da ditadura no país, estava certo ao dizer, "O Brasil é feito de nós, só falta desatar os nós". Nesse sentido, o aumento da evasão escolar se apresenta como um dos nós a serem desatados, visando suas consequências para a sociedade. Nessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro. A educação é um fator principal no desenvolvimento de um país.
Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema publico de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o contraste é claramente refletido no abandono escolar. A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan SESI) em um estudo realizado, mostra que a evasão escolar atinge mais de 500.000 jovens acima de 16 anos por ano. Diante do exposto, é notório a omissão do Estado em prover meios eficazes em solucionar tal problema. Faz-se mister, ainda, salientar a dificuldade de acesso à escola e até
mesmo a gravidez na adolescência, como impulsionadores do abandono escolar. De acordo com Zygmundo Bauman, sociólogo Polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da “modernidade liquida” vivida no século xxl. Diante de tal contexto, medidas devem ser tomadas para corrigir esse impasse.
Infere-se, portanto, que ainda há muitos entraves para garantir a
solidificação de políticas que visem à construção de um país melhor. Dessa maneira urge que medidas como aumento de transportes escolares para lugares de difícil acesso a escolas, quantidade de vagas demandadas, bolsas de incentivos para pessoas de baixa renda ou de pobreza extrema e palestras com oficinas motivacionais, são meios para que a evasão escolar configurando como um nó no país, seja desatado.
da ditadura no país, estava certo ao dizer, "O Brasil é feito de nós, só falta desatar os nós". Nesse sentido, o aumento da evasão escolar se apresenta como um dos nós a serem desatados, visando suas consequências para a sociedade. Nessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro. A educação é um fator principal no desenvolvimento de um país.
Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema publico de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o contraste é claramente refletido no abandono escolar. A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan SESI) em um estudo realizado, mostra que a evasão escolar atinge mais de 500.000 jovens acima de 16 anos por ano. Diante do exposto, é notório a omissão do Estado em prover meios eficazes em solucionar tal problema. Faz-se mister, ainda, salientar a dificuldade de acesso à escola e até
mesmo a gravidez na adolescência, como impulsionadores do abandono escolar. De acordo com Zygmundo Bauman, sociólogo Polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da “modernidade liquida” vivida no século xxl. Diante de tal contexto, medidas devem ser tomadas para corrigir esse impasse.
Infere-se, portanto, que ainda há muitos entraves para garantir a
solidificação de políticas que visem à construção de um país melhor. Dessa maneira urge que medidas como aumento de transportes escolares para lugares de difícil acesso a escolas, quantidade de vagas demandadas, bolsas de incentivos para pessoas de baixa renda ou de pobreza extrema e palestras com oficinas motivacionais, são meios para que a evasão escolar configurando como um nó no país, seja desatado.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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