- 27 Out 2023, 18:44
#123615
Na obra "O Cidadão de Papel, o Jornalista Gilberto Dimenstein critica o sistema de leis do Brasil, o qual possui uma boa elaboração, porém carece de efetividade na prática. Sob esse viés, a critica da obra sobredita se aplica no contexto nacional quanto a evasão escolar no Brasil, pois é uma questão a ser solucionada. Logo, é necessário medidas para solucionar o impasse, que é motivado pela dificuldade financeira e pela dificuldade de aprendizagem.
Em primeiro lugar, constata-se a banalização da sociedade como uma das causa da escapadela escolar no País. Nesse contexto, a filósofa Hannah Arendt criou a expressão "Banalidade do Mal", a qual diz respeito ao fato de que as pessoas estão normalizando as mazelas sociais, de modo a torná-las banais. Nessa ótica, tal teoria é constatada no contexto brasileiro, uma vez que parte da população a falta de interesse dos alunos, o que acarreta na dificuldade de inserção no mercado de trabalho. Dessa forma, devido à normalização desse impasse, a problemática é agravada no meio social.
Ademais, a carência de discussões acerca dessa evasão escolar, é um dos motivadores do impasse. Nesse sentido, segundo o sociólogo Karl Marx, em sua teoria do "Silenciamento dos Discursos", alguns temas são omitidos na sociedade a fim de se ocultar as mazelas sociais. Sob essa perspectiva, na sociedade brasileira contemporánea, a visão do autor pode ser aplicada quanto abandono, porquanto o assunto pouco é debatido no ámbito midiático, o que acarreta a manutenção do problema no País e o comprometimento do desenvolvimento cognitivo. Desse modo, devido à carència de visibilidade dada à questão, a problemática se mantém no Brasil.
Portanto, faz-se necessário ações para conter essa saída escolar no Brasil. Para tanto, o Governo Federal, cuja função é manter a harmonia social, por meio do ministério da educação, ausência ou pouco uso de recursos midiáticos, a fim da falta de incentivo da família. Além disso, cabe à midia, por meio das redes sociais, a exemplo do Instagram e Facebook, programas de combate ao bullying, com o fito investir em qualificação docente e criar um ambiente acolhedor e inclusivo nas escolas. Feito isso, a realidade destoará da obra de Dimenstein.
Em primeiro lugar, constata-se a banalização da sociedade como uma das causa da escapadela escolar no País. Nesse contexto, a filósofa Hannah Arendt criou a expressão "Banalidade do Mal", a qual diz respeito ao fato de que as pessoas estão normalizando as mazelas sociais, de modo a torná-las banais. Nessa ótica, tal teoria é constatada no contexto brasileiro, uma vez que parte da população a falta de interesse dos alunos, o que acarreta na dificuldade de inserção no mercado de trabalho. Dessa forma, devido à normalização desse impasse, a problemática é agravada no meio social.
Ademais, a carência de discussões acerca dessa evasão escolar, é um dos motivadores do impasse. Nesse sentido, segundo o sociólogo Karl Marx, em sua teoria do "Silenciamento dos Discursos", alguns temas são omitidos na sociedade a fim de se ocultar as mazelas sociais. Sob essa perspectiva, na sociedade brasileira contemporánea, a visão do autor pode ser aplicada quanto abandono, porquanto o assunto pouco é debatido no ámbito midiático, o que acarreta a manutenção do problema no País e o comprometimento do desenvolvimento cognitivo. Desse modo, devido à carència de visibilidade dada à questão, a problemática se mantém no Brasil.
Portanto, faz-se necessário ações para conter essa saída escolar no Brasil. Para tanto, o Governo Federal, cuja função é manter a harmonia social, por meio do ministério da educação, ausência ou pouco uso de recursos midiáticos, a fim da falta de incentivo da família. Além disso, cabe à midia, por meio das redes sociais, a exemplo do Instagram e Facebook, programas de combate ao bullying, com o fito investir em qualificação docente e criar um ambiente acolhedor e inclusivo nas escolas. Feito isso, a realidade destoará da obra de Dimenstein.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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