- 21 Out 2023, 12:03
#123156
A série "Segunda Chamada" demonstra as dificuldades que os alunos, já adultos, enfrentam ao voltarem aos estudos após terem abandonado por uma causa maior. De forma análoga, no Brasil, isso não é diferente, muitos deixam as escolas por muitos motivos, como: dificuldade financeira e efeitos da pandemia
Primeiramente, vale ressaltar a situação econômica precária das famílias. Segundo o levantamento do IBGE, 48, 8% dos brasileiros com mais de 25 anos não concluíram o ensino médio e 39, 1% deles apontaram as dificuldades financeiras como o principal motivo. Isso ocorre pela necessidade que sentem em trabalhar cedo para ajudar os pais com as despesas da casa, no início tentam conciliar o trabalho com os estudos, mas devido ao extremo cansaço, priorizam o quarto e é mais importante para a família, ou seja, o trabalho.
Outrossim, cabe salientar a influência que a pandemia em relação a evasão. Com o início das aulas online, de acordo com o portal de notícias G1, mais de 171% dos jovens estavam fora das escolas por conseguinte da falta de uma internet decente para Assis as aulas e realizar as tarefas, o que dificultou o aprendizado e atrasou o ensino da maioria dos alunos. Sendo incapazes de acessarem e acompanharem as aulas, a desistência foi a única opção a se seguir. A pandemia também trouxe problemas psicológicos a todos os jovens, o que apenas agravou a situação.
Diante dos fatos, o Ministério da Educação juntamente ao Governo devem promover atividades e recompensas para beneficiar os alunos como uma maneira de incentivar a permanência na escola pelo conhecimento. Também, medidas devem ser tomadas para uma melhora da vida do aluno e sua família. A partir disso, os jovens terão mais tempo para focarem nos estudos e garantirem seu futuro.
Primeiramente, vale ressaltar a situação econômica precária das famílias. Segundo o levantamento do IBGE, 48, 8% dos brasileiros com mais de 25 anos não concluíram o ensino médio e 39, 1% deles apontaram as dificuldades financeiras como o principal motivo. Isso ocorre pela necessidade que sentem em trabalhar cedo para ajudar os pais com as despesas da casa, no início tentam conciliar o trabalho com os estudos, mas devido ao extremo cansaço, priorizam o quarto e é mais importante para a família, ou seja, o trabalho.
Outrossim, cabe salientar a influência que a pandemia em relação a evasão. Com o início das aulas online, de acordo com o portal de notícias G1, mais de 171% dos jovens estavam fora das escolas por conseguinte da falta de uma internet decente para Assis as aulas e realizar as tarefas, o que dificultou o aprendizado e atrasou o ensino da maioria dos alunos. Sendo incapazes de acessarem e acompanharem as aulas, a desistência foi a única opção a se seguir. A pandemia também trouxe problemas psicológicos a todos os jovens, o que apenas agravou a situação.
Diante dos fatos, o Ministério da Educação juntamente ao Governo devem promover atividades e recompensas para beneficiar os alunos como uma maneira de incentivar a permanência na escola pelo conhecimento. Também, medidas devem ser tomadas para uma melhora da vida do aluno e sua família. A partir disso, os jovens terão mais tempo para focarem nos estudos e garantirem seu futuro.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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