- 01 Nov 2023, 19:54
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No filme "Extraordinário", é retratada de maneira profunda o que muitas crianças portadoras de condições especiais ainda passam na atualidade. Na trama, Auggie é um garoto de 10 anos que ingressa de maneira tardia na escola e sofre bullying devido a sua deformidade facial. Por conta do acontecido, Isabel que é professora e mãe do protagonista, decide retomar ao seu método de ensino à distância para que o menino não tenha que lidar com as ofensas e questionamentos diariamente. Fora da ficção, é fato a obra apresentar semelhanças com a atualidade brasileira na qual se refere à evasão escolar.
Segundo o IBGE, 9,6 milhões de pessoas com 15 anos ou mais não sabem ler e nem escrever. Com isso, torna-se impossível exercer um cargo que requer no mínimo formação de nível médio ou até mesmo ingressar no mercado de trabalho. Em primeiro lugar, é válido ressaltar que a contribuição para o abandono dos estudos se deve a violência verbal, física e questões socioeconômicas que colaboram para esse fator tão crítico e predominante na sociedade onde vivemos. Logo, comportamentos contendo extrema violência como a realização de massacres e chacinas noticiados pelas mídias, comprometem gradualmente a permanência dos alunos nas salas de aula por conta do medo e pavor. Outros motivos como gravidez não planejada e marginalização, igualmente se agregam a questão de afastamento escolar.
Além disso, é válido ressaltar que as instituições de ensino necessitam de manutenções, melhoramentos e profissionais capazes de adaptar os métodos de educação para motivar os alunos. Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, afirmava em sua frase que "A educação é a arma mais poderosa para que podemos utilizar para mudar o mundo". Fortalecendo esta assertiva, a transformação da comunidade é substancial para a atenuação do analfabetismo e formação tardia.
Em síntese, diante das adversidades mencionadas é necessária a ação do Ministério da Educação em conjunto com as escolas municipais e estaduais de cada estado para a realização de levantamentos direcionados às necessidades dos estudantes, garantia de que estes permaneçam ou retornem às atividades estudantis para progredirem e terem novas oportunidades em suas vidas futuras fundamentadas nos estudos, visto que, depois dos saberes populares adquiridos através de nossos pais, os professores exercem um papel fundamental na alfabetização que será levada para o resto da vida.
Segundo o IBGE, 9,6 milhões de pessoas com 15 anos ou mais não sabem ler e nem escrever. Com isso, torna-se impossível exercer um cargo que requer no mínimo formação de nível médio ou até mesmo ingressar no mercado de trabalho. Em primeiro lugar, é válido ressaltar que a contribuição para o abandono dos estudos se deve a violência verbal, física e questões socioeconômicas que colaboram para esse fator tão crítico e predominante na sociedade onde vivemos. Logo, comportamentos contendo extrema violência como a realização de massacres e chacinas noticiados pelas mídias, comprometem gradualmente a permanência dos alunos nas salas de aula por conta do medo e pavor. Outros motivos como gravidez não planejada e marginalização, igualmente se agregam a questão de afastamento escolar.
Além disso, é válido ressaltar que as instituições de ensino necessitam de manutenções, melhoramentos e profissionais capazes de adaptar os métodos de educação para motivar os alunos. Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, afirmava em sua frase que "A educação é a arma mais poderosa para que podemos utilizar para mudar o mundo". Fortalecendo esta assertiva, a transformação da comunidade é substancial para a atenuação do analfabetismo e formação tardia.
Em síntese, diante das adversidades mencionadas é necessária a ação do Ministério da Educação em conjunto com as escolas municipais e estaduais de cada estado para a realização de levantamentos direcionados às necessidades dos estudantes, garantia de que estes permaneçam ou retornem às atividades estudantis para progredirem e terem novas oportunidades em suas vidas futuras fundamentadas nos estudos, visto que, depois dos saberes populares adquiridos através de nossos pais, os professores exercem um papel fundamental na alfabetização que será levada para o resto da vida.