- 20 Mar 2024, 17:10
#128061
No livro, "O Cidadão de Papel", do jornalista Gilberto Dimenstein, retratam-se casos de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil. Desta forma, os mesmos estendem-se até os dias atuais, como ficou evidente com a exposição do caso da Ilha de Marajó. Com o descuido e a falta de atenção a exploração sexual infanto-juvenil vem crescendo gradativamente, sem controle algum. Isso, devido à omissão da justiça e a falta de diálogo acerca da pauta, a qual é tão importante.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), prevê ao público infanto-juvenil proteção e direitos. Entretanto, isso não ocorre como deveria, devido à omissão da justiça, que muitas vezes é rendida a grandes nomes envolvidos na exploração sexual de crianças e adolescentes, não cumprindo o que é previsto por lei. Isso gera grandes problemas, tendo em vista que a exploração sexual infanto-juvenil vem se tornando cada vez mais comum.
Além disso, a falta de diálogo ao redor da pauta, devido a um tabu e ao medo de se discutir o assunto, acaba silenciando a causa, a tornando cada vez mais invisível a sociedade brasileira. Assim, cria-se uma dificuldade ainda maior de trazer o assunto à tona e alcançar justiça para o público infanto-juvenil.
Diante do exposto, fica clara a situação preocupante da exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil. Desta maneira, cabe ao governo aplicar o que está previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, por meio de campanhas de divulgação e conscientização – em escolas, por exemplo, para que as instituições de ensino façam a denúncia dos casos identificados – para que, assim, os casos passem a diminuir. Ademais, compete a sociedade brasileira debater sobre a pauta, combatendo o tabu criado, disseminado conhecimento sobre, objetivando uma população mais consciente. Assim, a realidade exposta por Dimenstein pode se tornar cada vez mais distante.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), prevê ao público infanto-juvenil proteção e direitos. Entretanto, isso não ocorre como deveria, devido à omissão da justiça, que muitas vezes é rendida a grandes nomes envolvidos na exploração sexual de crianças e adolescentes, não cumprindo o que é previsto por lei. Isso gera grandes problemas, tendo em vista que a exploração sexual infanto-juvenil vem se tornando cada vez mais comum.
Além disso, a falta de diálogo ao redor da pauta, devido a um tabu e ao medo de se discutir o assunto, acaba silenciando a causa, a tornando cada vez mais invisível a sociedade brasileira. Assim, cria-se uma dificuldade ainda maior de trazer o assunto à tona e alcançar justiça para o público infanto-juvenil.
Diante do exposto, fica clara a situação preocupante da exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil. Desta maneira, cabe ao governo aplicar o que está previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, por meio de campanhas de divulgação e conscientização – em escolas, por exemplo, para que as instituições de ensino façam a denúncia dos casos identificados – para que, assim, os casos passem a diminuir. Ademais, compete a sociedade brasileira debater sobre a pauta, combatendo o tabu criado, disseminado conhecimento sobre, objetivando uma população mais consciente. Assim, a realidade exposta por Dimenstein pode se tornar cada vez mais distante.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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