- 14 Out 2022, 20:44
#100870
A constituição de um país é o conjunto de leis que tem como dever garantir a saúde, a liberdade e a igualdade social do povo, e permitir a participação do Poder Judiciário sempre que houver descumprimento dos Direitos Humanos. Em contrapartida, no Brasil, infelizmente, a legislação não se concretiza na prática, decerto afeta várias esferas, entre estas está a persistência da violência contra a mulher. Nesse contexto, medidas devem ser adotadas para reverter essa situação que tem como causas a falta de atendimento adequado em delegacias e o confinamento causado pela covd-19.
Em primeiro plano, cabe ressaltar que o deficit de mulheres nas forças policiais têm um grande peso no combate dessa violência. É notório que as polícias brasileiras são historicamente patriarcais, ou seja, desde os primeiros anos até os atuais têm uma grande predominância masculina, por mais que as vagas dos concursos sejam destinadas para ambos, isto nas Polícias Civis e a Federal. Sob essa lógica, a delegacia, local o qual a vítima deveria se sentir acolhida, acaba sendo um estabelecimento de opressão em que é constantemente desacreditada, como consequência as vítimas desta violência terminam por não fazer a denúncia contra seus agressores. Por conseguinte, o quadro apresentado precisa ser alterado.
Ademais, é importante salientar que com surgimento do coronavírus fez com que vítimas e agressores ficassem ainda mais tempos juntos. De acordo com algumas pesquisas o consumo de álcool e drogas no ambiente familiar aumentou, como também os níveis de agressividade, estresses, advinda com as incertezas, medos e preocupações de contaminação, as dificuldades em suprir necessidades básicas, como alimentação, gerarão um agravamento na situação em pessoas que já sofrem com esse padrão de agressão. Assim sendo, é de grande importância medidas que interfiram na persistência da violência contra a mulher.
Diante do exposto, uma intervenção faz-se necessária, visto que a escola, forte formadora de opiniões, deverá realizar rodas de conversas com os alunos onde traz pesquisas sobre essa problemática. Além claro, dos Deputados Federais que devem promover uma emenda constitucional, em que todos os estados federativos sejam obrigados a terem uma delegacia especializada em atendimento à mulher, por votação na Câmara dos Deputados, de modo a criar um espaço onde a mulher possa ser atendida com o maior cuidado possível. A partir dessas ações, será de fato concretizada a legislação.
Em primeiro plano, cabe ressaltar que o deficit de mulheres nas forças policiais têm um grande peso no combate dessa violência. É notório que as polícias brasileiras são historicamente patriarcais, ou seja, desde os primeiros anos até os atuais têm uma grande predominância masculina, por mais que as vagas dos concursos sejam destinadas para ambos, isto nas Polícias Civis e a Federal. Sob essa lógica, a delegacia, local o qual a vítima deveria se sentir acolhida, acaba sendo um estabelecimento de opressão em que é constantemente desacreditada, como consequência as vítimas desta violência terminam por não fazer a denúncia contra seus agressores. Por conseguinte, o quadro apresentado precisa ser alterado.
Ademais, é importante salientar que com surgimento do coronavírus fez com que vítimas e agressores ficassem ainda mais tempos juntos. De acordo com algumas pesquisas o consumo de álcool e drogas no ambiente familiar aumentou, como também os níveis de agressividade, estresses, advinda com as incertezas, medos e preocupações de contaminação, as dificuldades em suprir necessidades básicas, como alimentação, gerarão um agravamento na situação em pessoas que já sofrem com esse padrão de agressão. Assim sendo, é de grande importância medidas que interfiram na persistência da violência contra a mulher.
Diante do exposto, uma intervenção faz-se necessária, visto que a escola, forte formadora de opiniões, deverá realizar rodas de conversas com os alunos onde traz pesquisas sobre essa problemática. Além claro, dos Deputados Federais que devem promover uma emenda constitucional, em que todos os estados federativos sejam obrigados a terem uma delegacia especializada em atendimento à mulher, por votação na Câmara dos Deputados, de modo a criar um espaço onde a mulher possa ser atendida com o maior cuidado possível. A partir dessas ações, será de fato concretizada a legislação.