- 06 Ago 2023, 16:43
#120329
"A vida começa quando a violência termina". Essa fala da ativista Maria Da Penha vítima de feminicídio pelo seu companheiro tendo seu nome na Lei nº 11.340 em sua homenagem. Maria Da Penha, expõe o desejo velado que a vida de uma mulher só tem início após o fim da violência doméstica. Observa-se na frase exposta, um retrato da construção social do Brasil: a agressão às mulheres mesmo após o sancionamento da Lei. A partir desse contexto, cabe analisar o que permite a persistência das agressões femininas na sociedade atual.
Com base nesse cenário, vale ressaltar a barbárie do homem e da população como determinante para a persistência da violência contra a mulher no Brasil. Nessa perspectiva ao analisar a frase "A violência não é um sinal de força, a violência é um sinal de desespero e fraqueza" do Danai Lama, líder religioso Budista, percebe-se que a fúria do abusador se torna em grandes índices cada vez mais palpável, tendo em vista uma sociedade alienada e globalizada, persistindo nos núcleos tradicionais e negligentes. Desse modo, por estarem inseridas em uma sociedade machista indiretamente, já que na sociedade atual o contexto de "casa comum" adquire um caráter secundário e a brutalidade se torna a nova condição humana.
Ademais, a inoperância do poder público perante o combate ao abuso contra a cidadã e o crescimento da agressão a essa população. De fato, não há dúvidas de que a indiferença do Estado não comprovam a proteção dos direitos previstos às mulheres. Nesse sentido, como já estudado pela economista Maria Da Conceição Tavares, nota-se que as inúmeras passagens do país em busca de uma democracia política nunca conseguiram estabelecer uma constituição capaz de aperfeiçoar suas leis por meio da luta contra o feminicídio e abuso contra mulheres.
Portanto, é urgente que uma medida efetiva de proteção às mulheres seja adotada, para isso é fundamental que o Ministério Da Justiça e Seguranca Pública mobilize as secretárias estaduais e municipais e criem ações em prol do país a qual irá ampliar as fiscalizações contra o feminicídio, com o propósito de proteger e assegurar essa população por um comprimento de Lei e medidas efetivas. Afinal é preciso submeter o sentido de "violência" descrito por Danai Lama, ao invés de atacar as cidadãs, proteger e valorizar as mulheres na sociedade brasileira.
Com base nesse cenário, vale ressaltar a barbárie do homem e da população como determinante para a persistência da violência contra a mulher no Brasil. Nessa perspectiva ao analisar a frase "A violência não é um sinal de força, a violência é um sinal de desespero e fraqueza" do Danai Lama, líder religioso Budista, percebe-se que a fúria do abusador se torna em grandes índices cada vez mais palpável, tendo em vista uma sociedade alienada e globalizada, persistindo nos núcleos tradicionais e negligentes. Desse modo, por estarem inseridas em uma sociedade machista indiretamente, já que na sociedade atual o contexto de "casa comum" adquire um caráter secundário e a brutalidade se torna a nova condição humana.
Ademais, a inoperância do poder público perante o combate ao abuso contra a cidadã e o crescimento da agressão a essa população. De fato, não há dúvidas de que a indiferença do Estado não comprovam a proteção dos direitos previstos às mulheres. Nesse sentido, como já estudado pela economista Maria Da Conceição Tavares, nota-se que as inúmeras passagens do país em busca de uma democracia política nunca conseguiram estabelecer uma constituição capaz de aperfeiçoar suas leis por meio da luta contra o feminicídio e abuso contra mulheres.
Portanto, é urgente que uma medida efetiva de proteção às mulheres seja adotada, para isso é fundamental que o Ministério Da Justiça e Seguranca Pública mobilize as secretárias estaduais e municipais e criem ações em prol do país a qual irá ampliar as fiscalizações contra o feminicídio, com o propósito de proteger e assegurar essa população por um comprimento de Lei e medidas efetivas. Afinal é preciso submeter o sentido de "violência" descrito por Danai Lama, ao invés de atacar as cidadãs, proteger e valorizar as mulheres na sociedade brasileira.