- 10 Jun 2023, 21:34
#117188
Em 1969, a sociedade conheceu uma das leis mais relevantes para a história da América Latina: a Convenção Americana de Direitos Humanos, cujo o texto garante dignidade humana a todos. Entretanto, a violência contra a mulher impede que as vítimas vivenciem o direito descrito pelo tratado. Com efeito, para solucionar o impasse, área de se combater a negligência governamental e o silenciamento.
Nesse contexto, em primeiro plano, é preciso atentar para a omissão estatal presente na questão. Para Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. porém tal responsabilidade não está sendo honrada quanto ao feminicídio, visto que não há comprimento da Lei Maria da Penha de forma efetiva pelo governo, já que, de acordo com o Conselho Nacional de Justiça, somente 33,4% dos processos foram julgados, ou seja mais da metade das vítimas não receberam apoio suficiente. Assim para que tal bem estar seja usufruído, o Estado precisa sair da inércia que se encontra.
Além disso, é coerente apontar que o silenciamento impacta a persistência do feminicídio. Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Porém há um silenciamento instaurado na questão da violência feminina, já que quando se discute sobre agressões domésticas, a maior parte da sociedade prefere não interferir por medo ou normaliza esse tipo de atitude. Desse modo, urge tirar a situação do oculto para atuar sobre ela, como defende a pensadora.
Portanto, medidas devem ser tomadas para reverter a questão relacionada a violência contra mulher na sociedade brasileira. Por isso, o Estado - principal promotor da harmonia social - deve promover campanhas midiáticas para que a população não normalize a agressão feminina; Além de acompanhar com mais eficácia os processos, para que os agressores tenham suas devidas punições. A partir dessas iniciativas, será possível uma sociedade mais justa.
Nesse contexto, em primeiro plano, é preciso atentar para a omissão estatal presente na questão. Para Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. porém tal responsabilidade não está sendo honrada quanto ao feminicídio, visto que não há comprimento da Lei Maria da Penha de forma efetiva pelo governo, já que, de acordo com o Conselho Nacional de Justiça, somente 33,4% dos processos foram julgados, ou seja mais da metade das vítimas não receberam apoio suficiente. Assim para que tal bem estar seja usufruído, o Estado precisa sair da inércia que se encontra.
Além disso, é coerente apontar que o silenciamento impacta a persistência do feminicídio. Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Porém há um silenciamento instaurado na questão da violência feminina, já que quando se discute sobre agressões domésticas, a maior parte da sociedade prefere não interferir por medo ou normaliza esse tipo de atitude. Desse modo, urge tirar a situação do oculto para atuar sobre ela, como defende a pensadora.
Portanto, medidas devem ser tomadas para reverter a questão relacionada a violência contra mulher na sociedade brasileira. Por isso, o Estado - principal promotor da harmonia social - deve promover campanhas midiáticas para que a população não normalize a agressão feminina; Além de acompanhar com mais eficácia os processos, para que os agressores tenham suas devidas punições. A partir dessas iniciativas, será possível uma sociedade mais justa.