- 23 Mai 2023, 21:53
#116249
Ao se falar em fenômenos cadavéricos explica-se o que acontece com o corpo após a morte. Dessa maneira, é primordial que se fale nos abióticos imediatos e mediatos, sofridos pelo cadáver. Por conseguinte, também é relevante destacar os fenômenos transformativos, já que estes são fundamentais para fatos relacionados com o óbito.
Nesse contexto, Genival Veloso França caracteriza os fenômenos cadavéricos em abióticos imediatos como sendo sinais aparentes de morte, citando como exemplo a midríase e a imobilidade. Do mesmo modo, França explica os fenômenos cadavéricos mediatos como sendo sucessores do imediatos, sendo aqueles sinais de certeza de morte, apresenta como exemplo a rigidez cadavérica, importante para estimar o tempo de morte, e o livro morte utilizado como referência da posição do cadáver.
No mesmo sentido, Reginaldo Franklin, em seu livro Medicina Legal Aplicada, explica os fenômenos cadavéricos transformativos,dividindo-os em destrutivo e conservativo. Desse modo, traz como principal fenômeno destrutivo a putrefação, dividida em cinco fases, a saber, cromática, gasosa, coliquativa e esqueletização. Nesse viés, elucida também os fenômenos conservativos, são eles, saponificação, fossilização, mumificação, corificação e congelação.
Portanto, é inegável a importância desses acontecimentos pós mortem no trabalho pericial. Em síntese, estes trazem informações importantes como o tempo transcorrido após o evento morte, se a posição do de cujus foi alterada, podendo ser alo para simular uma situação diferente da real. Em virtude disso, se faz necessário que o profissional tenha conhecimentos para ouvir o que o corpo fala.
Nesse contexto, Genival Veloso França caracteriza os fenômenos cadavéricos em abióticos imediatos como sendo sinais aparentes de morte, citando como exemplo a midríase e a imobilidade. Do mesmo modo, França explica os fenômenos cadavéricos mediatos como sendo sucessores do imediatos, sendo aqueles sinais de certeza de morte, apresenta como exemplo a rigidez cadavérica, importante para estimar o tempo de morte, e o livro morte utilizado como referência da posição do cadáver.
No mesmo sentido, Reginaldo Franklin, em seu livro Medicina Legal Aplicada, explica os fenômenos cadavéricos transformativos,dividindo-os em destrutivo e conservativo. Desse modo, traz como principal fenômeno destrutivo a putrefação, dividida em cinco fases, a saber, cromática, gasosa, coliquativa e esqueletização. Nesse viés, elucida também os fenômenos conservativos, são eles, saponificação, fossilização, mumificação, corificação e congelação.
Portanto, é inegável a importância desses acontecimentos pós mortem no trabalho pericial. Em síntese, estes trazem informações importantes como o tempo transcorrido após o evento morte, se a posição do de cujus foi alterada, podendo ser alo para simular uma situação diferente da real. Em virtude disso, se faz necessário que o profissional tenha conhecimentos para ouvir o que o corpo fala.