- 03 Nov 2023, 13:17
#124658
A carta constitucional brasileira, promulgada em 1988, assegura toda população a direitos e deveres fundamentais. Dentre eles, encontra- se prescrito, no artigo 6°, o direito à saúde. Nesse contexto, é possível trazer à luz a problemática ao consumo de cigarros eletrônicos na sociedade, impulsionado pela negligência do estado e pela passividade advinda da sociedade.
Primeiramente, os cigarros eletrônicos são aceito de forma benéfica à juventude. A exemplo disso, o jovem influenciador Lucas Vianna, campeão da Fazenda 11, passou mal após o uso de cigarros eletrônicos em relações aos componentes químicos que à na decomposição. Contudo, em decorrência do uso sobre o "viper" , o jovem se torna dependente e refém da química. Fora ficção, fatos como esse podem se perpetuar na juventude brasileira, uma vez que o estado não entrega informações sobre o malefícios que pode ocasionar.
Além disso, a passividade da sociedade faz o uso de forma excessiva, de acordo com Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a teoria do habitus se caracteriza pela naturalização, internalização e reprodução das práticas sociais. Como demonstrado por Bourdieu, o meio no qual o indivíduo está inserido age como impulsionador dessa problemática. Desse modo, o ambiente em que se vive pode ver de forma familiarizada o hábito de fumar. Por via, os participantes dessa sociedade ansiosa realizando esse hábito podem obter complicações respiratórias, isso é aumentar as utis de hospitais e perder o futuro da sociedade brasileira.
Em síntese, como fora do supracitado, há, em meios sociais, em relações compartilhadas por seus atuantes. Faz-se necessário, portanto, ações em conjunto entre Estado e sociedade. Ao primeiro cabe, como mediano entre eles, por meio de políticas públicas, um programa de conscientização, inserido ao ensino médio, tendo a finalidade de todos saber quando faz mal. Ao segundo compete, através de fóruns de debate, vista que estes se apresentam como principal meio de diálogo social, atentarem se acerca de necessidade de compreensão desse cenário cultural aos jovens em relação aos cigarros eletrônicos, a fim de garantir uma melhor convivência da população e a cumprimenta democrática das prescrições trazidas pela Constituição.
Primeiramente, os cigarros eletrônicos são aceito de forma benéfica à juventude. A exemplo disso, o jovem influenciador Lucas Vianna, campeão da Fazenda 11, passou mal após o uso de cigarros eletrônicos em relações aos componentes químicos que à na decomposição. Contudo, em decorrência do uso sobre o "viper" , o jovem se torna dependente e refém da química. Fora ficção, fatos como esse podem se perpetuar na juventude brasileira, uma vez que o estado não entrega informações sobre o malefícios que pode ocasionar.
Além disso, a passividade da sociedade faz o uso de forma excessiva, de acordo com Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a teoria do habitus se caracteriza pela naturalização, internalização e reprodução das práticas sociais. Como demonstrado por Bourdieu, o meio no qual o indivíduo está inserido age como impulsionador dessa problemática. Desse modo, o ambiente em que se vive pode ver de forma familiarizada o hábito de fumar. Por via, os participantes dessa sociedade ansiosa realizando esse hábito podem obter complicações respiratórias, isso é aumentar as utis de hospitais e perder o futuro da sociedade brasileira.
Em síntese, como fora do supracitado, há, em meios sociais, em relações compartilhadas por seus atuantes. Faz-se necessário, portanto, ações em conjunto entre Estado e sociedade. Ao primeiro cabe, como mediano entre eles, por meio de políticas públicas, um programa de conscientização, inserido ao ensino médio, tendo a finalidade de todos saber quando faz mal. Ao segundo compete, através de fóruns de debate, vista que estes se apresentam como principal meio de diálogo social, atentarem se acerca de necessidade de compreensão desse cenário cultural aos jovens em relação aos cigarros eletrônicos, a fim de garantir uma melhor convivência da população e a cumprimenta democrática das prescrições trazidas pela Constituição.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido