- 07 Set 2023, 17:21
#121624
Durante a baixa idade média, a peste e a fome assolou a população camponesa, por consequência do mau saneamento e da crise climática na região. Todavia, reis e membros da nobreza demonstravam conforto mediante a situação, sobrando apenas a solidariedade dos próprios cidadãos e da igreja para enfrentar a problemática. Contemporaneamente, por consequência dá mau distribuição de alimentos, por todo o estado, os cidadãos que se encontram em estabilidade socioeconômica se tornam agentes contra a insegurança alimentar.
Em síntese, ações individuais auxiliam a população carente, mas não resolvem o problema da fome globalmente. Durante o século vinte, vários artistas, incluindo entre eles: Madona e Michael Jackson, se reuniram em uma ação conjunta para a acumulação de dinheiro para acabar com a fome na África. Esse evento ficou conhecido com "Live 8". Contudo, apesar da exorbitante quantia doada, tal problema social continuou persistente no país. Portanto, segundo a Mark Fisher, em seu livro "Realismo capitalista", o problema não é a boa vontade e a doação da população, mas o próprio sistema político.
Por consequência, a lógica de acumulação infinita do capital, por poucos, atenua as desigualdades sociais. Apesar do Brasil ser o maior exportador de produtos alimentícios do mundo, a inflação e os exorbitantes preços dos alimentos não permite que a população de baixa renda tenha acesso a eles, no entanto, é usado a desculpa que tal disparidade dos preços tem o objetivo de salvar a economia. Sobre o viés Marxista, a acumulação capitalista sobrepõe a vida humana, dessa forma o principal interesse do grande capital não tem com meta o fim da fome, pois não traria lucro.
Diante do exposto, percebe-se a necessidade do estado se tornar o principal agente responsável pela segurança alimentar da população, oferecendo restaurantes gratuitos em locais de maior vulnerabilidade. Além disso, disponibilizar preços mais baixos para os trabalhadores, para que não apenas poucos, como os reis na idade média, tenham acesso à alimentação.
Em síntese, ações individuais auxiliam a população carente, mas não resolvem o problema da fome globalmente. Durante o século vinte, vários artistas, incluindo entre eles: Madona e Michael Jackson, se reuniram em uma ação conjunta para a acumulação de dinheiro para acabar com a fome na África. Esse evento ficou conhecido com "Live 8". Contudo, apesar da exorbitante quantia doada, tal problema social continuou persistente no país. Portanto, segundo a Mark Fisher, em seu livro "Realismo capitalista", o problema não é a boa vontade e a doação da população, mas o próprio sistema político.
Por consequência, a lógica de acumulação infinita do capital, por poucos, atenua as desigualdades sociais. Apesar do Brasil ser o maior exportador de produtos alimentícios do mundo, a inflação e os exorbitantes preços dos alimentos não permite que a população de baixa renda tenha acesso a eles, no entanto, é usado a desculpa que tal disparidade dos preços tem o objetivo de salvar a economia. Sobre o viés Marxista, a acumulação capitalista sobrepõe a vida humana, dessa forma o principal interesse do grande capital não tem com meta o fim da fome, pois não traria lucro.
Diante do exposto, percebe-se a necessidade do estado se tornar o principal agente responsável pela segurança alimentar da população, oferecendo restaurantes gratuitos em locais de maior vulnerabilidade. Além disso, disponibilizar preços mais baixos para os trabalhadores, para que não apenas poucos, como os reis na idade média, tenham acesso à alimentação.