- 18 Mai 2024, 14:37
#129612
O sociólogo polonês Zygmunt Bauman defende que as crises não conseguem mudar o mundo, mas as nossas reações a elas, sim, isto é, o avanço da humanidade é consequência das suas ações. No entanto, ao analisar o contexto atual da sociedade, percebe-se que a falta de relações sólidas e afetivas e o descaso na preservação ambiental e no planejamento consciente afeta as relações interpessoais e os interesses ambientais causando conflitos que comprometem o seu progresso. Diante deste cenário, é possível afirmar que o mundo contemporâneo está fora de ordem, tornando inviável a sua evolução.
Em primeira análise, é perceptível que os interesses pessoais se tornaram um critério fundamental na construção das relações humanas. Sob essa perspectiva, a ilustre obra de Machado de Assis, "Quincas Borba", possui elementos capazes de relatar a situação mencionada. No decorrer do enredo, o personagem Rubião é exposto ao chamado "Parasitismo Social", pois é rodeado por pessoas desleais que se aproveitam de suas riquezas para benefício próprio. Fora da ficção, é evidente que na contemporaneidade, a contínua falta de relações verdadeiras enfraquece o vínculo afetivo, como no exemplo citado, afastando as relações sólidas e verdadeiras.
Em segunda análise, o mundo contemporâneo mostra-se, também, desordenado sob a perspectiva ambiental, cada vez mais corrompida em função do lucro. Nesse sentido, a frase de um provérbio indígena afirma que, "Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não se pode comer dinheiro". Refletindo assim, sobre o agir do homem com a finalidade de produzir capital para quem as possui, e não para preservar o meio ambiente. Por essa razão, vê-se, de forma recorrente, a escassez de recursos naturais do planeta, o que pode prejudicar o bem-estar de gerações futuras e a evolução da sociedade. Compreende-se, portanto, que o descaso na preservação ambiental e no planejamento consciente que compõe a contemporaneidade é também nocivo para a vida na terra.
Diante dos fatores apresentados, fica explícito que, no mundo contemporâneo, a falta de relações sólidas e afetivas e o descaso na preservação ambiental contribuíram para a desordem das relações interpessoais e dos interesses ambientais da sociedade. As dinâmicas sociais e do meio ambiente estão, atualmente, prejudicadas e enfraquecidas pela falta de desempenho e valorização da humanidade. Observa-se, então, que, apesar de conflituante, a sociedade contemporânea, por estar fora de ordem, ainda se encontra distante de alcançar a evolução se não agir de forma consciente como mencionado por Bauman.
Em primeira análise, é perceptível que os interesses pessoais se tornaram um critério fundamental na construção das relações humanas. Sob essa perspectiva, a ilustre obra de Machado de Assis, "Quincas Borba", possui elementos capazes de relatar a situação mencionada. No decorrer do enredo, o personagem Rubião é exposto ao chamado "Parasitismo Social", pois é rodeado por pessoas desleais que se aproveitam de suas riquezas para benefício próprio. Fora da ficção, é evidente que na contemporaneidade, a contínua falta de relações verdadeiras enfraquece o vínculo afetivo, como no exemplo citado, afastando as relações sólidas e verdadeiras.
Em segunda análise, o mundo contemporâneo mostra-se, também, desordenado sob a perspectiva ambiental, cada vez mais corrompida em função do lucro. Nesse sentido, a frase de um provérbio indígena afirma que, "Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não se pode comer dinheiro". Refletindo assim, sobre o agir do homem com a finalidade de produzir capital para quem as possui, e não para preservar o meio ambiente. Por essa razão, vê-se, de forma recorrente, a escassez de recursos naturais do planeta, o que pode prejudicar o bem-estar de gerações futuras e a evolução da sociedade. Compreende-se, portanto, que o descaso na preservação ambiental e no planejamento consciente que compõe a contemporaneidade é também nocivo para a vida na terra.
Diante dos fatores apresentados, fica explícito que, no mundo contemporâneo, a falta de relações sólidas e afetivas e o descaso na preservação ambiental contribuíram para a desordem das relações interpessoais e dos interesses ambientais da sociedade. As dinâmicas sociais e do meio ambiente estão, atualmente, prejudicadas e enfraquecidas pela falta de desempenho e valorização da humanidade. Observa-se, então, que, apesar de conflituante, a sociedade contemporânea, por estar fora de ordem, ainda se encontra distante de alcançar a evolução se não agir de forma consciente como mencionado por Bauman.
"A obsessão ganha do talento todas as vezes." - Arremessando Alto