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Por Mateus11111
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#127182
A relatividade humorística e a evolução de sua perspectiva
No ano de 1914, surgia uma das principais obras cinematográficas da comédia: Carlitos repórter. Filme esse criado por Charlie — Ator, músico e comediante britânico—, que possuía um humor bem característico da época, o "pastelão", famoso por conter cenas de tropelias, violência física e fácil riso. Atualmente, esse estilo de comédia tem sido cada vez mais criticado pelo consenso de politicamente correto, sendo quase que extinto por completo. Certamente, o riso é relativo, o que é tido como engraçado por uma pessoa, pode ser ofensivo para outra, e por conta das drásticas mudanças na comédia ao longo do tempo, essa discrepância torna-se ainda mais evidente.

Essas transições tiveram vários motivos para ocorrer, mas, no geral, o fator-chave para essas mudanças foi o contexto histórico. Na época do movimento literário conhecido como trovadorismo, as chamadas "cantigas de escárnio" eram muito utilizadas como formas de expressões humorísticas e até mesmo de zombaria contra a política da época, tendo como principais alvos os padres e nobreza da época. Por outro lado, hoje o escárnio se tornou maldizer, sob um falso contexto de "riso", a sociedade esconde crimes como o racismo, homofobia e intolerância religiosa, por mais que muitos usem o argumento de que o humor é relativo, essas violações não podem ser ignoradas.

Esse meio de justificativa, por mais que não esteja incorreto, ele tende a ser amplamente generalizado. As pessoas podem ter diferentes opiniões sobre o que lhes traz o riso, não existe um único fator que possa definir isso, mas sim vários, incluindo como ocorreu a criação do indivíduo por parte de seus familiares e o seu ciclo social. Segundo John Locke, a mente humana é como uma tábula em branco, moldada pelas influências do ambiente e as experiências, corroborando a ideia de que o humor é relativo.

Enfim, é possível afirmar com certeza que o humor possuí inúmeras faces, e que conforme o passar do tempo e o amadurecimento da sociedade, elas irão aumentar ainda mais numericamente. Por mais que cada pessoa tenha seu próprio ponto de vista sobre o humor, é fato que partilhamos mutuamente entre nós uma poderosa ferramenta da comunicação humana: o riso.
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Por Sooofll
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#127186
Oi, Mateus. Tudo bem?
Irei corrigir sua redação. Percebi que você melhorou muitoooo! Parabénsss!
Fico muito feliz por continuar estudando e praticando. Espero mesmo que consiga realizar suas metas!


Introdução:
No ano de 1914, surgia uma das principais obras cinematográficas da comédia: Carlitos repórter. Filme esse criado por Charlie — Ator, músico e comediante britânico—, que possuía um humor bem característico da época, o "pastelão", famoso por conter cenas de tropelias, violência física e fácil riso. Atualmente, esse estilo de comédia tem sido cada vez mais criticado pelo consenso de politicamente correto, sendo quase que extinto por completo. Certamente, o riso é relativo, o que é tido como engraçado por uma pessoa, pode ser ofensivo para outra, e por conta das drásticas mudanças na comédia ao longo do tempo, essa discrepância torna-se ainda mais evidente.

Gostei bastante do repertório! Você contextualizou muito bem.
Só tenta melhorar um pouquinho os conectivos


D1:
Essas transições tiveram vários motivos para ocorrer, mas, no geral, o fator-chave para essas mudanças foi o contexto histórico. (Conectivo) Na época do movimento literário conhecido como trovadorismo, as chamadas "cantigas de escárnio" eram muito utilizadas como formas de expressões humorísticas e até mesmo de zombaria contra a política da época, tendo como principais alvos os padres e nobreza da época. Por outro lado, hoje o escárnio se tornou maldizer, sob um falso contexto de "riso", a sociedade esconde crimes como o racismo, homofobia e intolerância religiosa, por mais que muitos usem o argumento de que o humor é relativo, essas violações não podem ser ignoradas.

D2:
Esse meio de justificativa, por mais que não esteja incorreto, ele tende a ser amplamente generalizado. As pessoas podem ter diferentes opiniões sobre o que lhes traz o riso, não existe um único fator que possa definir isso, mas sim vários, incluindo como ocorreu a criação do indivíduo por parte de seus familiares e o seu ciclo social. Segundo John Locke, a mente humana é como uma tábula em branco, moldada pelas influências do ambiente e as experiências, corroborando a ideia de que o humor é relativo. (Argumente mais sobre sua última retomada de repertório)

Conclusão:
Enfim (Utilize outro conectivo), é possível afirmar com certeza que o humor possuí inúmeras faces, e que conforme o passar do tempo e o amadurecimento da sociedade, elas irão aumentar ainda mais numericamente. Por mais que cada pessoa tenha seu próprio ponto de vista sobre o humor, é fato que partilhamos mutuamente entre nós uma poderosa ferramenta da comunicação humana: o riso.

ótima finalização!

Notas finais:
De certa forma, acho que dessa vez minha correção foi mais maleável. Percebi que, certamente, existe uma diferença entre os textos da Fuvest e do Enem.
Como os temas da Fuvest são mais subjetivos, você tem que ter mais raciocínio de sua visão com o mundo. Gostei bastante, de verdade!

Li um pouco sobre a correção da Fuvest e tentarei corrigir do mesmo aspecto.

1 compt: Desenvolvimento do tema e organização do texto dissertativo-argumentativo 0 - 20p

Nota: 15p

Percebi que usou apenas uma tese e desenvolveu elas nos dois parágrafos, era bom você ter explorado ainda mais a ideia do riso em sociedade.

2 compt: Coerência dos argumentos e articulação das partes do texto: 0 - 15p

Nota: 12p

Melhore um pouco mais os conectivos e, assim como eu falei, explore mais e argumente mais sobre o tema.

3 compt: Correção gramatical e adequação vocabular: 0 - 15p

Nota: 15p

Não achei nenhum erro gramatical.

Nota final: 42p



É isso, mateus.
Peço perdão por qualquer falha na correção. (Mas juro que tentei aprender um pouco sobre o texto da Fuvest)
Continue assim!
Bons estudos!
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Por Mateus11111
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#127191
Sooofll escreveu:Oi, Mateus. Tudo bem?
Irei corrigir sua redação. Percebi que você melhorou muitoooo! Parabénsss!
Fico muito feliz por continuar estudando e praticando. Espero mesmo que consiga realizar suas metas!


Introdução:
No ano de 1914, surgia uma das principais obras cinematográficas da comédia: Carlitos repórter. Filme esse criado por Charlie — Ator, músico e comediante britânico—, que possuía um humor bem característico da época, o "pastelão", famoso por conter cenas de tropelias, violência física e fácil riso. Atualmente, esse estilo de comédia tem sido cada vez mais criticado pelo consenso de politicamente correto, sendo quase que extinto por completo. Certamente, o riso é relativo, o que é tido como engraçado por uma pessoa, pode ser ofensivo para outra, e por conta das drásticas mudanças na comédia ao longo do tempo, essa discrepância torna-se ainda mais evidente.

Gostei bastante do repertório! Você contextualizou muito bem.
Só tenta melhorar um pouquinho os conectivos


D1:
Essas transições tiveram vários motivos para ocorrer, mas, no geral, o fator-chave para essas mudanças foi o contexto histórico. (Conectivo) Na época do movimento literário conhecido como trovadorismo, as chamadas "cantigas de escárnio" eram muito utilizadas como formas de expressões humorísticas e até mesmo de zombaria contra a política da época, tendo como principais alvos os padres e nobreza da época. Por outro lado, hoje o escárnio se tornou maldizer, sob um falso contexto de "riso", a sociedade esconde crimes como o racismo, homofobia e intolerância religiosa, por mais que muitos usem o argumento de que o humor é relativo, essas violações não podem ser ignoradas.

D2:
Esse meio de justificativa, por mais que não esteja incorreto, ele tende a ser amplamente generalizado. As pessoas podem ter diferentes opiniões sobre o que lhes traz o riso, não existe um único fator que possa definir isso, mas sim vários, incluindo como ocorreu a criação do indivíduo por parte de seus familiares e o seu ciclo social. Segundo John Locke, a mente humana é como uma tábula em branco, moldada pelas influências do ambiente e as experiências, corroborando a ideia de que o humor é relativo. (Argumente mais sobre sua última retomada de repertório)

Conclusão:
Enfim (Utilize outro conectivo), é possível afirmar com certeza que o humor possuí inúmeras faces, e que conforme o passar do tempo e o amadurecimento da sociedade, elas irão aumentar ainda mais numericamente. Por mais que cada pessoa tenha seu próprio ponto de vista sobre o humor, é fato que partilhamos mutuamente entre nós uma poderosa ferramenta da comunicação humana: o riso.

ótima finalização!

Notas finais:
De certa forma, acho que dessa vez minha correção foi mais maleável. Percebi que, certamente, existe uma diferença entre os textos da Fuvest e do Enem.
Como os temas da Fuvest são mais subjetivos, você tem que ter mais raciocínio de sua visão com o mundo. Gostei bastante, de verdade!

Li um pouco sobre a correção da Fuvest e tentarei corrigir do mesmo aspecto.

1 compt: Desenvolvimento do tema e organização do texto dissertativo-argumentativo 0 - 20p

Nota: 15p

Percebi que usou apenas uma tese e desenvolveu elas nos dois parágrafos, era bom você ter explorado ainda mais a ideia do riso em sociedade.

2 compt: Coerência dos argumentos e articulação das partes do texto: 0 - 15p

Nota: 12p

Melhore um pouco mais os conectivos e, assim como eu falei, explore mais e argumente mais sobre o tema.

3 compt: Correção gramatical e adequação vocabular: 0 - 15p

Nota: 15p

Não achei nenhum erro gramatical.

Nota final: 42p



É isso, mateus.
Peço perdão por qualquer falha na correção. (Mas juro que tentei aprender um pouco sobre o texto da Fuvest)
Continue assim!
Bons estudos!

Gostaria de agradecer grandemente, é realmente lindo ver que as pessoas se esforçam pra ajudar as outras a evoluir.
Você não tinha a obrigação de aprender sobre a correção da fuvest mas mesmo assim fez, muito obrigado por isso, de coração.

Eu diria que do meu ponto de vista, faltou uma organização maior na minha redação. Eu normalmente escrevo uma todo sábado e digitalizo e reviso no domingo, começo normalmente as 23:00 e vou até as 5am, então por conta do cansaço acabo perdendo a paciência as vezes kk

Eu tentei seguir o que você disse sobre os conectivos, mas realmente tenho uma dificuldade notável em relação a eles. Essa quarta-feira que vem pretendo estudar justamente sobre isso, quem sabe assim consigo melhorar.

Uma duvida, acho que você percebeu mas ao invés de usar conectivos para iniciar o d1 e d2 eu usei pronomes (Essas, Esse). Você sabe me informar se é possível usar esses pronomes no lugar dos conectivos para ligar períodos na introdução por exemplo?

Muito obrigado novamente por toda ajuda, estarei sempre disponível para corrigir suas redações.
Abraços e bons estudosss!
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Por Sooofll
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#127193
@Mateus11111, Oi, Mateus. Agradeço por suas palavras, elas são lindas.
Em relação a sua dúvida, pode sim utilizar pronomes possessivos, mas eu prefiro utilizar conectivos. Acho que isso varia de corretor para corretor, meu professor, por exemplo, exige que todos os períodos comecem com conectivos (acho que é por isso que prefiro o uso dos conectivos, peguei trauma kkkkkkk)
Toda vez que você utiliza os pronomes ou os conectivos, é justamente para se referir ao que você acabou de citar (por isso que não é necessário no primeiro período da introdução.)
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Por Mateus11111
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#127194
Sooofll escreveu:@Mateus11111, Oi, Mateus. Agradeço por suas palavras, elas são lindas.
Em relação a sua dúvida, pode sim utilizar pronomes possessivos, mas eu prefiro utilizar conectivos. Acho que isso varia de corretor para corretor, meu professor, por exemplo, exige que todos os períodos comecem com conectivos (acho que é por isso que prefiro o uso dos conectivos, peguei trauma kkkkkkk)
Toda vez que você utiliza os pronomes ou os conectivos, é justamente para se referir ao que você acabou de citar (por isso que não é necessário no primeiro período da introdução.)
Obrigado pela explicação :)
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Por JoaoPedro72
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#127210
Concordo com as palavras da Sofia. Claro que a Fuvest é mais ampla do que o ENEM, e não há como eu exigir uma argumentação extremamente desdobrada, mas sinto que o tema poderia ser abordado com mais vertentes, não centralizando somente um foco argumentativo. O D2 ficou parecido a uma extensão do D1. Em relação aos outros pontos, vejo que estão bastante adequados. Ótima produção textual, mais uma vez.
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