- 05 Out 2023, 18:15
#122566
Em trechos da poesia de João Cabral de Melo Neto, escritor do modernismo, ele frisa que um galo sozinho não faz uma manhã, ele precisa de outros galos para isso. Análogo a isso, no contexto nacional, apesar de um indivíduo precisar do outro, a população mostra-se cada vez mais individual e insensível, devido a aspectos como o sistema econômico e a falta de coletividade. Dessa forma, se faz fulcral a reflexão.
Sob esse viés, é válido ressaltar que a grande valorizaçãodo lucro em detrimento do bem estar das pessoas faz persistir esse cenário. Nesse sentido, na primeira revolução industrial, os donos dos meios de produção obrigavam seus operários a cumprirem grandes cargas horárias, sem se preocupar com o bem-estar deles, somente o seu. De acordo com essa perspectiva, embora exista leis trabalhistas que tente combater isso, por vezes há essa realidade, onde os trabalhadores vivem em constante competição e se submetem a grandes jornadas de trabalho, a fim de manter seu emprego, mesmo com baixos salários.
Ademais, a inércia da sociedade em pensar no coletivo contribui para o individualismo no tecido social. Segundo o filósofo Thomas Hobbes, o homem é o lobo do homem. Sob essa ótica, ele evidencia o pensar individual da população que acaba por fazer qualquer atividade pensando unicamente em si e despreocupadas em como isso possa afetar os outros ao seu redor.
Portanto, diante do exposto, atitudes devem ser tomadas para sanar o descaso que a falta de coletividade no território do Brasil causa. A fim de que as pessoas possam viver em harmonia e pensar no coletivo para além de si, é dever do Ministério da Cidadania - órgão que visa o bem dos indivíduos -, por intermédio de verbas orçamentárias, organizar um projeto nas escolas para fazer os jovens desde cedo pensar em sociedade, de forma que envolva sua famílias. Assim, as pessoas pensarão como João Cabral de Melo Neto e serão mais empáticas.
Sob esse viés, é válido ressaltar que a grande valorizaçãodo lucro em detrimento do bem estar das pessoas faz persistir esse cenário. Nesse sentido, na primeira revolução industrial, os donos dos meios de produção obrigavam seus operários a cumprirem grandes cargas horárias, sem se preocupar com o bem-estar deles, somente o seu. De acordo com essa perspectiva, embora exista leis trabalhistas que tente combater isso, por vezes há essa realidade, onde os trabalhadores vivem em constante competição e se submetem a grandes jornadas de trabalho, a fim de manter seu emprego, mesmo com baixos salários.
Ademais, a inércia da sociedade em pensar no coletivo contribui para o individualismo no tecido social. Segundo o filósofo Thomas Hobbes, o homem é o lobo do homem. Sob essa ótica, ele evidencia o pensar individual da população que acaba por fazer qualquer atividade pensando unicamente em si e despreocupadas em como isso possa afetar os outros ao seu redor.
Portanto, diante do exposto, atitudes devem ser tomadas para sanar o descaso que a falta de coletividade no território do Brasil causa. A fim de que as pessoas possam viver em harmonia e pensar no coletivo para além de si, é dever do Ministério da Cidadania - órgão que visa o bem dos indivíduos -, por intermédio de verbas orçamentárias, organizar um projeto nas escolas para fazer os jovens desde cedo pensar em sociedade, de forma que envolva sua famílias. Assim, as pessoas pensarão como João Cabral de Melo Neto e serão mais empáticas.
Assinado por Flicker2307
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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