- 07 Out 2023, 10:17
#122615
É inegável que golpes efetuados pela tem se tornado comum pela falta de mecanismos de monitoramento adequado. Existem diversas plataformas pela internet onde autoras negociam a publicação diferentes aplicativos e sites para seu público alvo, que em muitas circustancias, são seus seguidores. A utilização de redes sociais mais liberais acaba possibilitando a atuação desses golpistas, portanto, é importante a analise adequada dos fatores citados.
Criadores de conteúdo tem um um grande potencial de influenciar e vender anúncios dentro das plataformas virtuais isso torna eles uma ponte ao qual Jogos de azar, que atualmente são proibidos, negociem com os criadores de maneira deliberada em busca de chegar a mais pessoas. Os golpes financeiros dentro da internet se intensifica e se expande levando cada vez mais pessoas a cairem em golpes, no mesmo processo as formas de atuação virtual também se diversifica para áreas de setores capilares, venda de móveis, atuar como um banco etc. O agravante principal é derivado da falta de atuação governamental.
Segundo o filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do contrato social já que o estado não cumpre sua função, como meios de supervisão. Dentro das redes sociais o indivíduo tem acesso à diferentes tipos de perfis e publicidades, sendo que o monitoramento as posts golpistas são poucos ou Inexistentes o que leva pessoas desinformadas a cairem em diferentes tipos de golpes financeiros. Pessoas que tem alguma pendência com o banco, sem ter conhecimento são um dos grupos mais atingidos.
Depreende-se portanto a necessidade de se combater esses obstáculos presente na sociedade. Medidas governamentais devem ser tomadas contra o avanço dessa problemática, ordenando as impresas responsáveis a monitorarem e filtrarem os diversos tipos de conteúdo, com a utilização de proibições e maneiras mais eficientes de denúncias contra essa prática, proibições sobre postagens que certamente são algum tipo golpe financeiro acaba inibindo esse ato dentro da área virtual. Assim se consolidará uma sociedade mais segura e empática, tal como afirma John Locke.
Criadores de conteúdo tem um um grande potencial de influenciar e vender anúncios dentro das plataformas virtuais isso torna eles uma ponte ao qual Jogos de azar, que atualmente são proibidos, negociem com os criadores de maneira deliberada em busca de chegar a mais pessoas. Os golpes financeiros dentro da internet se intensifica e se expande levando cada vez mais pessoas a cairem em golpes, no mesmo processo as formas de atuação virtual também se diversifica para áreas de setores capilares, venda de móveis, atuar como um banco etc. O agravante principal é derivado da falta de atuação governamental.
Segundo o filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do contrato social já que o estado não cumpre sua função, como meios de supervisão. Dentro das redes sociais o indivíduo tem acesso à diferentes tipos de perfis e publicidades, sendo que o monitoramento as posts golpistas são poucos ou Inexistentes o que leva pessoas desinformadas a cairem em diferentes tipos de golpes financeiros. Pessoas que tem alguma pendência com o banco, sem ter conhecimento são um dos grupos mais atingidos.
Depreende-se portanto a necessidade de se combater esses obstáculos presente na sociedade. Medidas governamentais devem ser tomadas contra o avanço dessa problemática, ordenando as impresas responsáveis a monitorarem e filtrarem os diversos tipos de conteúdo, com a utilização de proibições e maneiras mais eficientes de denúncias contra essa prática, proibições sobre postagens que certamente são algum tipo golpe financeiro acaba inibindo esse ato dentro da área virtual. Assim se consolidará uma sociedade mais segura e empática, tal como afirma John Locke.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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