- 14 Set 2023, 17:50
#121899
O romance filosófico "Utopia", criado por Thomas Morus, retrata uma civilização perfeita e idealizada, na qual a engrenagem social é altamente segura e desprovida de conflitos. Tal obra fictícia mostra-se distante da realidade contemporânea no tocante aos golpes financeiros, problema ainda a ser combatido no Brasil. Esse panorama lamentável ocorre em razão da dificuldade de punição e da falta de conhecimento tecnológico. Desse modo, faz-se necessária a análise do quadro deletério.
Nessa linha de raciocínio, é primordial destacar que a dificuldade de punição deriva do fato do golpe ser anônimo, o que complica sua identificação. Sob a perspectiva de John Locke, o Estado foi criado por um pacto social para assegurar os direitos fundamentais. Entretanto, é notório o rompimento desse contrato, uma vez que quando os golpistas saem ilesos, as vítimas têm seus direitos postos em risco.
Além disso, a falta de conhecimento tecnológico é outro contribuinte do problema. De acordo com o IBGE, a quantidade de pessoas que sabem se comportar diante de um suposto golpe são poucas, apenas 29%. Em 2022, 71% dos brasileiros caíram em golpes virtuais, sendo que 10% foram especificamente no PIX. Sendo assim, a resolução dessa temática torna-se urgente e muito precisa.
Infere-se, portanto, a necessidade de mitigação dos entraves em prol da diminuição dos golpes financeiros. Assim, é de responsabilidade do Congresso Nacional, mediante ao aumento do percentual de investimento, ampliar o orçamento em tecnologias que identifiquem os golpistas, possibilitando uma punição. Além disso, uma campanha de conscientização sobre como não cair em golpe e o que fazer quando acontecer um são boas opcoes. Dessa maneira, a "Utopia" de Morus se concretizará na sociedade brasileira.
Nessa linha de raciocínio, é primordial destacar que a dificuldade de punição deriva do fato do golpe ser anônimo, o que complica sua identificação. Sob a perspectiva de John Locke, o Estado foi criado por um pacto social para assegurar os direitos fundamentais. Entretanto, é notório o rompimento desse contrato, uma vez que quando os golpistas saem ilesos, as vítimas têm seus direitos postos em risco.
Além disso, a falta de conhecimento tecnológico é outro contribuinte do problema. De acordo com o IBGE, a quantidade de pessoas que sabem se comportar diante de um suposto golpe são poucas, apenas 29%. Em 2022, 71% dos brasileiros caíram em golpes virtuais, sendo que 10% foram especificamente no PIX. Sendo assim, a resolução dessa temática torna-se urgente e muito precisa.
Infere-se, portanto, a necessidade de mitigação dos entraves em prol da diminuição dos golpes financeiros. Assim, é de responsabilidade do Congresso Nacional, mediante ao aumento do percentual de investimento, ampliar o orçamento em tecnologias que identifiquem os golpistas, possibilitando uma punição. Além disso, uma campanha de conscientização sobre como não cair em golpe e o que fazer quando acontecer um são boas opcoes. Dessa maneira, a "Utopia" de Morus se concretizará na sociedade brasileira.