A gravidez na adolescência continua sendo evidente no Brasil e ainda se constitui como importante problema de saúde pública. Segundo o relatório do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), o estudo traz uma descrição de que o Brasil contém a taxa de 57% das gestantes com menos de 17 anos.
Além disso, a falta de conhecimento sobre o uso de métodos contraceptivos e de como adquiri-los e o acesso precário a esses métodos em algumas regiões contribuem para esse cenário. Consequentemente, a gravidez na adolescência ocorrem muitos risco, como, o nascimento prematuro, anemia, hemorragia no parto, etc. 
Portanto, o papel da educação e do diálogo é fundamental para combater a gravidez na adolescência. É preciso que as escolas incluam o tema em suas aulas e que sejam promovidos debates e palestras sobre.