A cultura do cancelamento virtual, impulsionada pela presença de haters, tem se tornado um fenômeno preocupante no Brasil em diversas partes do mundo. Assim como no contexto histórico a disseminação de mensagens de ódio, julgamentos precipitados e linchamentos cibernéticos têm gerado impactos negativos, cujo repercussão se estendem para além das telas, causando comoções sociais e emocionais profundos, corroendo os alicerces da convivência saudável e do respeito mútuo na sociedade brasileira. Sendo assim é importante que medidas sejam tomadas para alterar essa situação desfavorável.
De acordo com G1 portal de notícias mais de 70% das pessoas sofrem com "haters" , termo em inglês que se refere a odiadores, pessoas que falam mal do laboratório pessoal de influences nas mídias públicas. Dessa forma, percebe-se que a cultura do cancelamento virtual fomenta a permanência do entrave, promovendo um ambiente tóxico e hostil nas redes sociais. Nessa ótica, ao destacar a ideologia do filósofo Platão, especificamente sobre o uso da razão para combater os problemas nacional, sobre tudo quando o assunto é fazer críticas. Isso porque, lamentavelmente, o individuo não questiona a realidade no qual está inserido, tendo comoção social.
Além disso, vale ressaltar o impacto psicológico sobre aqueles que são alvos de ataques virtuais não pode ser subestimado. A exposição a comentários depreciativos, ameaças e difamações pode causar danos emocionais significativos, levando a problemas como ansiedade, depressão e baixa autoestima. Segundo a Jurista brasileira Flávia Piovesan, a liberdade de expressão não é um cheque em branco para disseminar ódio, e a Internet não pode ser terra de ninguém, ou seja, mesmo em ambiente virtual, é essencial respeitar os limites éticos e legais ao expressar opiniões. Porconseguinte o bem-estar das vítimas de haters é frequentemente comprometido, resultando em consequências graves para sua qualidade de vida.
Portanto, com intuito de amenizar a cultura do cancelamento virtual de haters no país, é necessário que as Autoridades Governamentais em conjunto com as Plataformas Digitais promovam Leis e Regulamentos que visem coibir discursos de ódio, assédio cibernético e comportamentos prejudiciais nas redes sociais. Estabelecer diretrizes claras e punições para aqueles que executam a hostilidade online pode dissuadir indivíduos de participar de atividades Hastings. Dessa maneira favorece uma mudança de mentalidade e comportamento, propondo construir um ambiente na Internet mais empático, tolerante e respeitoso. Com essa medida em prática o Brasil tornará um país que garante ampla defesa dos direitos fundamentais de seus cidadãos.