- 09 Mai 2024, 20:22
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No livro "A Educação Moral", o sociólogo Émile Durkheim defende que os problemas sociais são resultados de ações e pensamentos coletivos, nos quais a alienação de milhares de pessoas contribui para a existência dessas lamentáveis realidades. Fora da obra, ao analisar a cultura do cancelamento virtual, percebe-se que esse obstáculo reforça o conceito de Durkheim, tornando-se algo cotidiano ao qual a população se habituou. Nesse contexto, é fundamental destacar a intolerância digital como um fator que acentua o problema e causa danos, como o impacto na saúde mental das vítimas.
Inicialmente, é evidente que o cancelamento virtual é uma consequência direta da intolerância digital, que alimenta a disseminação do ódio e da violência nas redes sociais. Comentários ofensivos, ameaças e ataques verbais são comuns, criando um ambiente tóxico e prejudicial para um diálogo construtivo. Com forme a Escola de Frankfurt, no século XX, a "ilusão do intelecto no mundo contemporâneo" foi destacada como um obstáculo ao desenvolvimento de um pensamento crítico do cidadão. Isso é agravado pela irresponsabilidade das plataformas de mídia social, que não questionam o impasse dessa alienação persistir.
Posteriormente, observa-se o impacto na saúde mental das vítimas como decorrência desse cenário. Aqueles sujeitos ao cancelamento virtual costumam experimentar altos níveis de ansiedade e estresse. Isso ocorre devido à exposição pública e ao receio de serem atacados ou excluídos nas redes sociais.O cancelamento virtual pode impactar a saúde mental das vítimas, levando a níveis elevados de ansiedade e estresse. Como resultado, podem surgir problemas como ataques de pânico e transtorno de ansiedade generalizada. O caso de Jéssica Vitória Canedo é um trágico exemplo dos efeitos devastadores do cancelamento virtual, que, após ser alvo dessa prática, foi levada a cometer suicídio. Essa situação ressalta a urgência de debater e abordar de forma sensível e responsável os impactos na saúde mental das vítimas da cultura do cancelamento virtual. Medidas efetivas, sendo assim, são indispensáveis para reverter essa problemática que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas.
Assim, visando mitigar tal situação, as instituições de ensino devem conscientizar os alunos sobre a repercussão de suas palavras e ações online, promovendo o respeito, a empatia e a responsabilidade digital. Por meio de atividades e campanhas de conscientização, como debates, seminários, concursos de redação e projetos relacionados ao tema, tanto estudantes quanto educadores podem refletir e dialogar sobre a importância do respeito e da empatia online. Isso ajuda a estabelecer uma cultura digital saudável e responsável. Desta forma, percebe-se que o pensamento de Durkheim não precisa mais ser uma realidade brasileira, se houver esforços nesse sentido.
Inicialmente, é evidente que o cancelamento virtual é uma consequência direta da intolerância digital, que alimenta a disseminação do ódio e da violência nas redes sociais. Comentários ofensivos, ameaças e ataques verbais são comuns, criando um ambiente tóxico e prejudicial para um diálogo construtivo. Com forme a Escola de Frankfurt, no século XX, a "ilusão do intelecto no mundo contemporâneo" foi destacada como um obstáculo ao desenvolvimento de um pensamento crítico do cidadão. Isso é agravado pela irresponsabilidade das plataformas de mídia social, que não questionam o impasse dessa alienação persistir.
Posteriormente, observa-se o impacto na saúde mental das vítimas como decorrência desse cenário. Aqueles sujeitos ao cancelamento virtual costumam experimentar altos níveis de ansiedade e estresse. Isso ocorre devido à exposição pública e ao receio de serem atacados ou excluídos nas redes sociais.O cancelamento virtual pode impactar a saúde mental das vítimas, levando a níveis elevados de ansiedade e estresse. Como resultado, podem surgir problemas como ataques de pânico e transtorno de ansiedade generalizada. O caso de Jéssica Vitória Canedo é um trágico exemplo dos efeitos devastadores do cancelamento virtual, que, após ser alvo dessa prática, foi levada a cometer suicídio. Essa situação ressalta a urgência de debater e abordar de forma sensível e responsável os impactos na saúde mental das vítimas da cultura do cancelamento virtual. Medidas efetivas, sendo assim, são indispensáveis para reverter essa problemática que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas.
Assim, visando mitigar tal situação, as instituições de ensino devem conscientizar os alunos sobre a repercussão de suas palavras e ações online, promovendo o respeito, a empatia e a responsabilidade digital. Por meio de atividades e campanhas de conscientização, como debates, seminários, concursos de redação e projetos relacionados ao tema, tanto estudantes quanto educadores podem refletir e dialogar sobre a importância do respeito e da empatia online. Isso ajuda a estabelecer uma cultura digital saudável e responsável. Desta forma, percebe-se que o pensamento de Durkheim não precisa mais ser uma realidade brasileira, se houver esforços nesse sentido.