Na obra "A República", o filósofo grego Platão idealiza Kallipolis, uma cidade livre de conflitos e problemas na qual a cidadania plena é um privilégio universal. Essa concepção de harmonia social tornou-se um paradigma, orientando, ao longo dos séculos os esforços das nações em busca de uma sociedade mais equitativa e próspera. No entanto, mais de dois milênios após a formulação da Utopia platônica, os desafios para a valorização da herança africana, ainda representa no Brasil um obstáculo a efetivação do tecido social ponto diante desse panorama a indiligência governamental e o descaso com os povos estrangeiros são fatores que agravam esse quadro.
De início é imprescindível destacar a negligência estatal para com a população africana, os privando do direito à escolaridade e culturas. Segundo São Tomás de Aquino, todas as pessoas são dignas e devem ter a liberdade de ensino como um direito básico. Entretanto, este direito tem sido excluído dessas pessoas.
É dito como dever do Poder Público promover campanhas, palestras, e apresentações nas escolas e espaços públicos para orientar aos estudantes, professores, funcionários e ademais indivíduos sobre a integração e acolhimento às pessoas de outras etnias. Além de agir também na parte governamental, para oferecer verdadeiramente conforto a essas pessoas.
Dito isto, o país brasileiro só estará em harmonia quando cumprir com as escrituras de sua bandeira.