- 01 Nov 2023, 23:01
#124282
O Estatuto do Idoso afirma que as pessoas de idade avançada não devem ser objetos de violência ou opressão. No entanto, no cenário atual brasileiro, em que milhares de idosos são vítimas de crueldades e preconceitos, os direitos desses indivíduos se encontram violados, prejudicando sua qualidade de vida. Nessa perspectiva, é essencial uma discussão acerca do tema.
Em primeira análise, é válido destacar que a negligência estatal com relação ao idoso eleva a problemática. Segundo Zygmunt Bauman, "instituição zumbi" é aquela que perdeu sua função social, mas conservou sua forma. Desse modo, o governo brasileiro se enquadra na teoria do sociólogo, uma vez que, se torna incapaz de garantir proteção e cuidados a essa população vulnerável, pois além de restringir o acesso à denúncia, não apresenta uma legislação eficaz contra violência. Nesse sentido, o Estado perde sua função social de garantir a segurança do idoso, afetando sua saúde física e psicológica.
Outrossim, é notório que a discriminação com relação aos idosos presente na sociedade dificulta o combate a violência. O documentário "Respeito Não Tem Idade" apresenta casos de violência, abuso e repúdio contra indivíduos mais velhos, por serem considerados incapazes, não sendo respeitados. Nesse viés, é evidente que essa discriminação é apenas baseada na ideia errada de que os mais velhos são menos competentes, reforçando o esteriótipo de que são um fardo para a sociedade. Sendo assim, é necessário mudar essa perspectiva.
Portanto, é essencial que o governo, órgão público responsável pela organização da sociedade, desenvolva novas leis contra a violência, por meio do poder judiciário, e com políticas públicas eficientes melhore o acesso à denúncia e a fiscalização dos casos já registrados de opressão, para promover a segurança do idoso. Ademais, é importante a atuação das mídias sociais, através de publicações nas redes, para promover o respeito ao idoso e erradicar os estereótipos com relação a essa comunidade, a fim de promover melhores condições de vida.
Em primeira análise, é válido destacar que a negligência estatal com relação ao idoso eleva a problemática. Segundo Zygmunt Bauman, "instituição zumbi" é aquela que perdeu sua função social, mas conservou sua forma. Desse modo, o governo brasileiro se enquadra na teoria do sociólogo, uma vez que, se torna incapaz de garantir proteção e cuidados a essa população vulnerável, pois além de restringir o acesso à denúncia, não apresenta uma legislação eficaz contra violência. Nesse sentido, o Estado perde sua função social de garantir a segurança do idoso, afetando sua saúde física e psicológica.
Outrossim, é notório que a discriminação com relação aos idosos presente na sociedade dificulta o combate a violência. O documentário "Respeito Não Tem Idade" apresenta casos de violência, abuso e repúdio contra indivíduos mais velhos, por serem considerados incapazes, não sendo respeitados. Nesse viés, é evidente que essa discriminação é apenas baseada na ideia errada de que os mais velhos são menos competentes, reforçando o esteriótipo de que são um fardo para a sociedade. Sendo assim, é necessário mudar essa perspectiva.
Portanto, é essencial que o governo, órgão público responsável pela organização da sociedade, desenvolva novas leis contra a violência, por meio do poder judiciário, e com políticas públicas eficientes melhore o acesso à denúncia e a fiscalização dos casos já registrados de opressão, para promover a segurança do idoso. Ademais, é importante a atuação das mídias sociais, através de publicações nas redes, para promover o respeito ao idoso e erradicar os estereótipos com relação a essa comunidade, a fim de promover melhores condições de vida.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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