- 27 Jul 2023, 15:03
#119858
A homofobia se caracteriza pela aversão, ou medo de homossexuais. Tais sentimentos, historicamente misturam-se com o desrespeito e com atora de violência. No Brasil há uma crescente representação do público LGBTQIA+ nas mídias e um embate criminoso contra esses cidadãos nas ruas. O questionamento resultante disso, é até onde vão os estragos causados por tal comportamento. Sendo assim, torna-se importante avaliar se essa fobia seria uma doença que acarreta perdas ao país, ou apenas um ponto de vista.
Durante o período da história antiga é sabido por estudiosos que a homossexualidade já existia. Desse mesmo período trazemos filósofos que dissertam sobre os limites do livre arbítrio ao dizer, 'Os meus direitos terminam onde começam os direitos do outro'. No entanto, com o avanço das diversas crenças religiosas essa escolha pessoal passou a ser reprimida e escondida. Muitos países quando ainda mantinham laços estreitos com a religião condenaram grandes gênios como criminosos após a descoberta da sua opção sexual. Um exemplo disto pode ser visto no filme 'O jogo da imitação'. Dessa maneira, fica compreendido a mudança ocorrida para que um comportamento natural tenha se tornado errado.
O Brasil declara-se laico perante a constituição, no entanto, partes da sua vasta população apresentam comportamentos extremistas. Os danos causados por esses atos implicam nas mais diversas áreas. Os cidadãos homofobicos acarretam danos físicos e mentais as suas vítimas, e também prejuízos ao sistema de saúde, SUS; Ao sistema penitenciário, visto que existem leis contra essa prática; E ao sistema econômico, já que as vítimas também são pertencentes ao país e como cidadãos contribuem com seu trabalho, consumo e impostos. Não fosse suficiente, para uma nação a existência de tais preconceitos resulta em uma má reputação turística. Fica claro, portanto que esta fobia causa danos muito mais extensos que traumas individuais, já que uma nação é formada por pessoas e seus problemas.
A homofobia assim como outras fobias nasce na opinião individual, o que a difere e a torna criminosa é a sua associação com o desrespeito e a violência. A história da homossexualidade tem origens antigas e a essa fobia se liga por meio do afastamento do homem da realidade do cotidiano e sua aproximação ao místico. Para-se de aprender com a observação das pessoas e passa-se a doutrina-las sob regras que alguém disseminou. Porém, o ser humano tem comportamentos diversos e desde que esses não firam a legalidade, devem permanecer sendo seus direitos. O Brasil apresenta-se como um estado laico e democrata sendo portanto inconcebível a repressão de grupos por grupos. A homofobia apresenta-se então, não como um simples pensamento, ou opinião, mas sim algo que pode evoluir ao patamar de doença e ao se propagar tornar-se um crime. Consideramos que, afim de combater a desinformação é preciso informar corretamente a população em campanhas públicas que crenças e opiniões são individuais e por trás delas existe apenas uma pessoa, tão igual em espécie e perante a lei, quanto qualquer outra. Sendo assim, respeite os direitos do próximo como aos seus.
Durante o período da história antiga é sabido por estudiosos que a homossexualidade já existia. Desse mesmo período trazemos filósofos que dissertam sobre os limites do livre arbítrio ao dizer, 'Os meus direitos terminam onde começam os direitos do outro'. No entanto, com o avanço das diversas crenças religiosas essa escolha pessoal passou a ser reprimida e escondida. Muitos países quando ainda mantinham laços estreitos com a religião condenaram grandes gênios como criminosos após a descoberta da sua opção sexual. Um exemplo disto pode ser visto no filme 'O jogo da imitação'. Dessa maneira, fica compreendido a mudança ocorrida para que um comportamento natural tenha se tornado errado.
O Brasil declara-se laico perante a constituição, no entanto, partes da sua vasta população apresentam comportamentos extremistas. Os danos causados por esses atos implicam nas mais diversas áreas. Os cidadãos homofobicos acarretam danos físicos e mentais as suas vítimas, e também prejuízos ao sistema de saúde, SUS; Ao sistema penitenciário, visto que existem leis contra essa prática; E ao sistema econômico, já que as vítimas também são pertencentes ao país e como cidadãos contribuem com seu trabalho, consumo e impostos. Não fosse suficiente, para uma nação a existência de tais preconceitos resulta em uma má reputação turística. Fica claro, portanto que esta fobia causa danos muito mais extensos que traumas individuais, já que uma nação é formada por pessoas e seus problemas.
A homofobia assim como outras fobias nasce na opinião individual, o que a difere e a torna criminosa é a sua associação com o desrespeito e a violência. A história da homossexualidade tem origens antigas e a essa fobia se liga por meio do afastamento do homem da realidade do cotidiano e sua aproximação ao místico. Para-se de aprender com a observação das pessoas e passa-se a doutrina-las sob regras que alguém disseminou. Porém, o ser humano tem comportamentos diversos e desde que esses não firam a legalidade, devem permanecer sendo seus direitos. O Brasil apresenta-se como um estado laico e democrata sendo portanto inconcebível a repressão de grupos por grupos. A homofobia apresenta-se então, não como um simples pensamento, ou opinião, mas sim algo que pode evoluir ao patamar de doença e ao se propagar tornar-se um crime. Consideramos que, afim de combater a desinformação é preciso informar corretamente a população em campanhas públicas que crenças e opiniões são individuais e por trás delas existe apenas uma pessoa, tão igual em espécie e perante a lei, quanto qualquer outra. Sendo assim, respeite os direitos do próximo como aos seus.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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