- 13 Jun 2023, 11:52
#117330
É de fundamental importância a análise do tema: (Igualdade de direitos para a mulher na sociedade atual) uma vez que é um problema que sempre ocorreu durante os séculos, persistindo até mesmo nos dias de hoje. A Constituição Federal de (1988) normativa de ordenamento jurídico máximo, prevê que: homens e mulheres são iguais em direitos e deveres, entretanto estás garantias não vêm sendo asseguradas na prática. À cerca deste tópico verificasse um preconceito exacerbado e uma omissão por parte das autoridades constituintes.
Em primeira análise, desde a época medieval as mulheres eram vistas como algo pecaminoso, inferior e sujeitas a dominação do homem, concepções antiguadas que foram difundidas e passadas a diante durante os períodos históricos. Além disso vale destacar que mesmo após a revolução industrial e o ingresso da mulher no trabalho, as mesmas eram tratadas como frágeis em relação ao trabalho braçal e sujeitas a condições de serviço e jornada diária precárias imorais e antiéticas.
Outrossim, no que se consiste omissões por parte das autoridades constituintes, o movimento feminista lutou e conseguiu diversas conquistas tais como: direito ao voto, licença maternidade e entrada em cargos antes restritos ao gênero masculino. Porém percebesse que mesmo com estes direitos adquiridos, o sexo feminino ainda não obtém os mesmo benefícios que o seco masculino, e por muitas vezes este fato é omitido pela mídia e por parte das autoridades governamentais.
Desse modo, no interesse de solucionar esses impasses, é necessária a mobilização de certos agentes empenhados em combater à desigualdade de direitos para a mulher na sociedade atual. Cabe ao governo, portanto criar novas leis que garantam um piso salarial para todas as pessoas independente de gênero, raça, cor, religião entre outros; por intermédio da ciência e estudos econômicos; com ajuda de profissionais capacitados nessas respectivas áreas. Esperasse com isto a resolução ou no mínimo das hipóteses a paridade salarial, direitos e garantias das mulheres a dos homens.
Em primeira análise, desde a época medieval as mulheres eram vistas como algo pecaminoso, inferior e sujeitas a dominação do homem, concepções antiguadas que foram difundidas e passadas a diante durante os períodos históricos. Além disso vale destacar que mesmo após a revolução industrial e o ingresso da mulher no trabalho, as mesmas eram tratadas como frágeis em relação ao trabalho braçal e sujeitas a condições de serviço e jornada diária precárias imorais e antiéticas.
Outrossim, no que se consiste omissões por parte das autoridades constituintes, o movimento feminista lutou e conseguiu diversas conquistas tais como: direito ao voto, licença maternidade e entrada em cargos antes restritos ao gênero masculino. Porém percebesse que mesmo com estes direitos adquiridos, o sexo feminino ainda não obtém os mesmo benefícios que o seco masculino, e por muitas vezes este fato é omitido pela mídia e por parte das autoridades governamentais.
Desse modo, no interesse de solucionar esses impasses, é necessária a mobilização de certos agentes empenhados em combater à desigualdade de direitos para a mulher na sociedade atual. Cabe ao governo, portanto criar novas leis que garantam um piso salarial para todas as pessoas independente de gênero, raça, cor, religião entre outros; por intermédio da ciência e estudos econômicos; com ajuda de profissionais capacitados nessas respectivas áreas. Esperasse com isto a resolução ou no mínimo das hipóteses a paridade salarial, direitos e garantias das mulheres a dos homens.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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