- 22 Out 2023, 17:16
#123236
"No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho". Conforme o trecho do famoso poema de Carlos Drummond de Andrade, verifica-se que, durante a vida, as pessoas encontrarão dificuldades em sua jornada. Diante disso, uma dessas pedras pode ser encontrada pelo impacto negativo existente sobre a educação na sociedade, gerado pela omissão estatal e o preconceito de indivíduos desfavorecidos, tema contínuo no Brasil.
A princípio, cabe pontuar que a inércia estatal, no quê tange a ampliação de investimentos direcionados a educação, é uma das principais responsáveis pela manutenção dos empecilhos existentes nas trajetórias de crianças quê necessitam de ensino adequado. Isto acontece já que a ausência de investimento na educação dessa minoria fazem parte da realidade enfrentada por esse grupo. Desse modo, é impossível verificar a inoperância do Estado acerca dessa questão, verdade essa quê ratifica o não cumprimento de um dever previsto na Carta Maior nacional e que, por outro lado, expõe a necessidade de mediante políticas públicas, mudar essa conjuntura.
Outrossim, é perceptível que o preconceito do indivíduo e seu contexto social existe desde outras épocas. Sendo assim, pode-se constatar que esse problema foi - e ainda é - repassado de uma geração a outra, mostrando a banalização da inclusão social. Descarte, a filosofia judia Hannah Arendt em sua teoria "banalidade do mal" argumenta que a atitude Xenófoba ou preconceituosa passa a ser feito inconscientemente quando os indivíduos normalizam tal situação, o que pode ser equiparado com a questão da segregação de crianças de famílias de baixa renda ou que vivem em locais de pouco acesso à educação.
Entende-se, diante do exposto, a real necessidade de que o Estado crie ações governamentais que garantam que a lei puna os tipos de discriminação. Sobretudo, cabe a sociedade, em parceria com a mídia e com as escolas, promover instruções, por meio de palestras, sobre os conceitos de equidade e diversidade cultural. Portanto, a questão da desigualdade social presente no âmbito educacional será amenizada.
A princípio, cabe pontuar que a inércia estatal, no quê tange a ampliação de investimentos direcionados a educação, é uma das principais responsáveis pela manutenção dos empecilhos existentes nas trajetórias de crianças quê necessitam de ensino adequado. Isto acontece já que a ausência de investimento na educação dessa minoria fazem parte da realidade enfrentada por esse grupo. Desse modo, é impossível verificar a inoperância do Estado acerca dessa questão, verdade essa quê ratifica o não cumprimento de um dever previsto na Carta Maior nacional e que, por outro lado, expõe a necessidade de mediante políticas públicas, mudar essa conjuntura.
Outrossim, é perceptível que o preconceito do indivíduo e seu contexto social existe desde outras épocas. Sendo assim, pode-se constatar que esse problema foi - e ainda é - repassado de uma geração a outra, mostrando a banalização da inclusão social. Descarte, a filosofia judia Hannah Arendt em sua teoria "banalidade do mal" argumenta que a atitude Xenófoba ou preconceituosa passa a ser feito inconscientemente quando os indivíduos normalizam tal situação, o que pode ser equiparado com a questão da segregação de crianças de famílias de baixa renda ou que vivem em locais de pouco acesso à educação.
Entende-se, diante do exposto, a real necessidade de que o Estado crie ações governamentais que garantam que a lei puna os tipos de discriminação. Sobretudo, cabe a sociedade, em parceria com a mídia e com as escolas, promover instruções, por meio de palestras, sobre os conceitos de equidade e diversidade cultural. Portanto, a questão da desigualdade social presente no âmbito educacional será amenizada.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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