As redes sociais vieram para complementar a vida moderna, a ideia de estar sempre conectado uns aos outros se tornou um tempo integral e totalmente incluído na rotina. Porém, é necessário labor com que proporções permanecem saudáveis e seu impacto na saúde mental, principalmente dos mais jovens que já nasceram sob esse jogo da sociedade digital mundial.

É visível o efeito nocivo trazido pelas redes, ao montar sua privacidade e muitas vezes superexposição, essa prática desordenada pode trazer graves consequências, como por exemplo a eterna insegurança de vida perfeita tratada nas redes e que alimenta padrões com que alguns por não comportarem o senso de inferioridade com aqueles que se espelham a elas, podendo desencadear em muitas estradas pela frustração. O impacto dessa estética de imagens pode fazer causar, como por exemplo, ansiedade, anorexia assim como outros transtornos.

Em outra sequência é possível observar a solidão física trazida por essa conexão absurda, muitas vezes substituída somente a ela, com algoritmos que fazem com que cada dia fiquem mais presos às vidas. O documentário da Netflix O Dilema das Redes, que mostra exatamente sobre o descontrole e seu poder para causar o vício em suas vivências.




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> Para um melhor controle

É necessário compreender nas escolas para que os alunos e jovens gerações aprendam o lado bom de forma moderada com o papel que as redes podem trazer, que visem o reconhecimento do ser humano com a realidade física e a troca de afeto sincero e não limitado aos sentimentos virtuais, tão comuns nas redes.

Também é necessário usar leis que regulamentem as redes, que tenham limites até onde os algoritmos possam ir, tirando assim um pouco de efeito que encantam cada vez mais jovens viciados nas redes, com a falsa ilusão de estar acompanhados quando na verdade estão cada vez mais sós e com transtornos mais graves.