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Por J2003O
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Em sua terceira fase, a Revolução Industrial foi marcada pelo excesso de criações e inovações de objetos tecnológicos que buscavam auxiliar o homem em seu cotidiano. Desde essa época, o incentivo a inteligência artificial é algo presente na vida das pessoas. Fato favorável ao desenvolvimento, mas, que requer o equilíbrio dos usuários.

A princípio, a IA leva à automação de diversas profissões com o ser humano sendo cada vez mais substituído por robôs, tornando-se um problema social. Diante disso, tal substituição leva ao desemprego estrutural, em que o homem se torna obsoleto para exercer certas profissões, por exemplo, atendente virtual e telemarketing. Por conseguinte, em países altamente automatizados –como Japão e Alemanha- se desencadeia a menor oferta de empregos formais, deixando parte da população em situação de pobreza devido à expansão da IA. Dessa forma, faz-se preciso a dissolução desse cenário, contendo o avanço do desemprego estrutural.

Ademais, a Inteligência Artificial pode promover o aumento da criminalidade. Nessa perspectiva, é usado tal inovação para aplicar golpes, e as vítimas são normalmente pessoas sem estudos, pobres e idosos. Tal fato é comprovado em matérias jornalísticas, e isso retoma de novo de novo às falhas governamentais, já que é nítido a necessidade de aumentar a fiscalização e conscientizar a população a respeito desse tipo de crime.

Portanto, é necessário superar esses obstáculos. Para isso, cabe ao poder público, responsável pela garantia e pela defesa dos direitos sociais indisponíveis, cobrar ao Estado a criação de políticas públicas eficientes voltadas a mitigar a desigualdade . Ademais, cabe ao Poder Executivo, cuja principal função é a realização de ações práticas, criar um ministério voltado para a inclusão digital no Brasil, com fito de que todos possam usufruir dos privilégios digitais, incluindo os benefícios trazidos pela inteligência artificial. Espera-se, com essas medidas, um melhora nessa questão.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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