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Sob a perspectiva de são Tomaz de quinto, todos os indivíduos devem receber os mesmo respaldos, com intuito de assegura a dignidade humana. No entanto, e perceptível, no contexto contemporâneo, que tal Filosofia não se concretize, o que contribui para a arquitetura hostil e desurbanidade:um cenário de imediatismo opressivo frente à marginalização sociourbana. Dessa forma, a inércia estatal, aliada à mídia, funcione como catalisadora do entrave.
Diante disso, e indiscutível a atitude acéfala do estado no que se refere a arquitetura hostil e desurbanidade. Nesse contexto, o Jornalista Gilberto Dimenstein, na obra "o cidadão de papel" Crítica o sistema de leis do Brasil, a qual possui elaboração, porém carece de se aplicar no contexto contemporâneo brasileiro, pois parte da população Devido o Dissserviço estatal, o que ocasiona prejuízo em relação a moradores de rua ,que tem acesso desigual na sociedade. Fica evidente, pois, a posição do "Homem de papel" Assumida pela sociedade, já que está impresso não ocorre na realidade.
Ademais, é nítido o papel negligente protagonizado pela mídia no que comcerre a mídia não promover a circulação de informação acerca da arquitetura hostil e desurbanidade. Sob esse viés, Theodor adorno, ao descrever a "Indústria cultural", deixa clara a manipulação que essa assume na sociedade, pois, como uma forma de lucrar, há a padronização de comportamento e gosto dos indivíduos, fato que estimula a arquitetura hostil e desurbanidade. Dessa forma, Faz é alinear a sociedade mediante conteúdos empobrecidos os quais não abordam melhorias a moradores de rua. Logo o setor midiático tem interferência, direta na manutenção do problema.
É Imparioso, portanto, uma reação positiva do governo e dos meios midiáticos para mitigir o entrave. Para isso cabe ao congreso Nacional, juntamente com o Ministério da cidadania que zela pelos direitos humanos. Por meio da alteração da lei Diretrizes Orçamentárias, com fato de exercer o que a legislação maior preconiza. Outrossim, compete à mídia cinemática promover campanhas, projeto e Debates sobre arquitetura hostil mas redes socias, para que informe a população e diminue a problemática. Pode-se, então, desfrutar de uma sociedade em que a perspectiva filósofica seja garantida na prática.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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#125085
[quote="Andcosta"]Sob a perspectiva de são Tomaz de quinto, todos os indivíduos devem receber os mesmo respaldos, com intuito de assegura a dignidade humana. No entanto, e perceptível, no contexto contemporâneo, que tal Filosofia não se concretize, o que contribui para a arquitetura hostil e desurbanidade:um cenário de imediatismo opressivo frente à marginalização sociourbana. Dessa forma, a inércia estatal, aliada à mídia, funcione como catalisadora do entrave.
Diante disso, e indiscutível a atitude acéfala do estado no que se refere a arquitetura hostil e desurbanidade. Nesse contexto, o Jornalista Gilberto Dimenstein, na obra "o cidadão de papel" Crítica o sistema de leis do Brasil, a qual possui elaboração, porém carece de se aplicar no contexto contemporâneo brasileiro, pois parte da população Devido o Dissserviço estatal, o que ocasiona prejuízo em relação a moradores de rua ,que tem acesso desigual na sociedade. Fica evidente, pois, a posição do "Homem de papel" Assumida pela sociedade, já que está impresso não ocorre na realidade.
Ademais, é nítido o papel negligente protagonizado pela mídia no que comcerre a mídia não promover a circulação de informação acerca da arquitetura hostil e desurbanidade. Sob esse viés, Theodor adorno, ao descrever a "Indústria cultural", deixa clara a manipulação que essa assume na sociedade, pois, como uma forma de lucrar, há a padronização de comportamento e gosto dos indivíduos, fato que estimula a arquitetura hostil e desurbanidade. Dessa forma, Faz é alinear a sociedade mediante conteúdos empobrecidos os quais não abordam melhorias a moradores de rua. Logo o setor midiático tem interferência, direta na manutenção do problema.
É Imparioso, portanto, uma reação positiva do governo e dos meios midiáticos para mitigir o entrave. Para isso cabe ao congreso Nacional, juntamente com o Ministério da cidadania que zela pelos direitos humanos. Por meio da alteração da lei Diretrizes Orçamentárias, com fato de exercer o que a legislação maior preconiza. Outrossim, compete à mídia cinemática promover campanhas, projeto e Debates sobre arquitetura hostil mas redes socias, para que informe a população e diminue a problemática. Pode-se, então, desfrutar de uma sociedade em que a perspectiva filósofica seja garantida na prática.[/quote][quote="Andcosta"]Sob a perspectiva de são Tomaz de quinto, todos os indivíduos devem receber os mesmo respaldos, com intuito de assegura a dignidade humana. No entanto, e perceptível, no contexto contemporâneo, que tal Filosofia não se concretize, o que contribui para a arquitetura hostil e desurbanidade:um cenário de imediatismo opressivo frente à marginalização sociourbana. Dessa forma, a inércia estatal, aliada à mídia, funcione como catalisadora do entrave.
Diante disso, e indiscutível a atitude acéfala do estado no que se refere a arquitetura hostil e desurbanidade. Nesse contexto, o Jornalista Gilberto Dimenstein, na obra "o cidadão de papel" Crítica o sistema de leis do Brasil, a qual possui elaboração, porém carece de se aplicar no contexto contemporâneo brasileiro, pois parte da população Devido o Dissserviço estatal, o que ocasiona prejuízo em relação a moradores de rua ,que tem acesso desigual na sociedade. Fica evidente, pois, a posição do "Homem de papel" Assumida pela sociedade, já que está impresso não ocorre na realidade.
Ademais, é nítido o papel negligente protagonizado pela mídia no que comcerre a mídia não promover a circulação de informação acerca da arquitetura hostil e desurbanidade. Sob esse viés, Theodor adorno, ao descrever a "Indústria cultural", deixa clara a manipulação que essa assume na sociedade, pois, como uma forma de lucrar, há a padronização de comportamento e gosto dos indivíduos, fato que estimula a arquitetura hostil e desurbanidade. Dessa forma, Faz é alinear a sociedade mediante conteúdos empobrecidos os quais não abordam melhorias a moradores de rua. Logo o setor midiático tem interferência, direta na manutenção do problema.
É Imparioso, portanto, uma reação positiva do governo e dos meios midiáticos para mitigir o entrave. Para isso cabe ao congreso Nacional, juntamente com o Ministério da cidadania que zela pelos direitos humanos. Por meio da alteração da lei Diretrizes Orçamentárias, com fato de exercer o que a legislação maior preconiza. Outrossim, compete à mídia cinemática promover campanhas, projeto e Debates sobre arquitetura hostil mas redes socias, para que informe a população e diminue a problemática. Pode-se, então, desfrutar de uma sociedade em que a perspectiva filósofica seja garantida na prática.[/quote][quote="Andcosta"]Sob a perspectiva de são Tomaz de quinto, todos os indivíduos devem receber os mesmo respaldos, com intuito de assegura a dignidade humana. No entanto, e perceptível, no contexto contemporâneo, que tal Filosofia não se concretize, o que contribui para a arquitetura hostil e desurbanidade:um cenário de imediatismo opressivo frente à marginalização sociourbana. Dessa forma, a inércia estatal, aliada à mídia, funcione como catalisadora do entrave.
Diante disso, e indiscutível a atitude acéfala do estado no que se refere a arquitetura hostil e desurbanidade. Nesse contexto, o Jornalista Gilberto Dimenstein, na obra "o cidadão de papel" Crítica o sistema de leis do Brasil, a qual possui elaboração, porém carece de se aplicar no contexto contemporâneo brasileiro, pois parte da população Devido o Dissserviço estatal, o que ocasiona prejuízo em relação a moradores de rua ,que tem acesso desigual na sociedade. Fica evidente, pois, a posição do "Homem de papel" Assumida pela sociedade, já que está impresso não ocorre na realidade.
Ademais, é nítido o papel negligente protagonizado pela mídia no que comcerre a mídia não promover a circulação de informação acerca da arquitetura hostil e desurbanidade. Sob esse viés, Theodor adorno, ao descrever a "Indústria cultural", deixa clara a manipulação que essa assume na sociedade, pois, como uma forma de lucrar, há a padronização de comportamento e gosto dos indivíduos, fato que estimula a arquitetura hostil e desurbanidade. Dessa forma, Faz é alinear a sociedade mediante conteúdos empobrecidos os quais não abordam melhorias a moradores de rua. Logo o setor midiático tem interferência, direta na manutenção do problema.
É Imparioso, portanto, uma reação positiva do governo e dos meios midiáticos para mitigir o entrave. Para isso cabe ao congreso Nacional, juntamente com o Ministério da cidadania que zela pelos direitos humanos. Por meio da alteração da lei Diretrizes Orçamentárias, com fato de exercer o que a legislação maior preconiza. Outrossim, compete à mídia cinemática promover campanhas, projeto e Debates sobre arquitetura hostil mas redes socias, para que informe a população e diminue a problemática. Pode-se, então, desfrutar de uma sociedade em que a perspectiva filósofica seja garantida na práticaprática.
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