- 02 Out 2023, 10:04
#122446
A revolução francesa foi o berço de todos os direitos e deveres construídos na contemporaneidade, tais quais a liberdade e igualdade. No entanto, a questão dos impactos da inteligência artificial é incongruente com esses princípios históricos em virtude de erros de entes públicos e coletivos. Assim, urge a análise precisa do imbróglio, à luz de questões normativase educacionais.
Sob esse viés, cabe ressaltar, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filósofo francês John Rawls diz que um governo ético é aquele que disponibiliza recursos e ajuda de maneira eficiente para combater os empecilhos presentes na comunidade. Entretanto, fica evidente que o Brasil não é um exemplo de pensamento desse teórico, uma vez que o poder público negligencia os impactos da inteligência artificial, bem como não promove medidas capazes de atenuar a problemática.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que a ineficiência midiática também é motivo de óbice, para Auguste Comte, filósofo francês, é necessário "ver para prever, e prever para prover", ou seja, é essencial que o ser humano conheça a sua realidade e, assim, possa enxergar as consequências de suas ações para melhorar, o que poderia ser solucionado, por exemplo, por meio da participação midiática - a qual tem papel fundamental na difusão de alertas e conscientização.
Fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, interlocutores da informação, como noticiários televisivos e plataformas digitais, devem promover relevância sobre o uso indevido da inteligência artificial, por meio de vídeos e debates com especialistas. Logo, os impactos da IA serão intermediados no século XXI.
Sob esse viés, cabe ressaltar, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filósofo francês John Rawls diz que um governo ético é aquele que disponibiliza recursos e ajuda de maneira eficiente para combater os empecilhos presentes na comunidade. Entretanto, fica evidente que o Brasil não é um exemplo de pensamento desse teórico, uma vez que o poder público negligencia os impactos da inteligência artificial, bem como não promove medidas capazes de atenuar a problemática.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que a ineficiência midiática também é motivo de óbice, para Auguste Comte, filósofo francês, é necessário "ver para prever, e prever para prover", ou seja, é essencial que o ser humano conheça a sua realidade e, assim, possa enxergar as consequências de suas ações para melhorar, o que poderia ser solucionado, por exemplo, por meio da participação midiática - a qual tem papel fundamental na difusão de alertas e conscientização.
Fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, interlocutores da informação, como noticiários televisivos e plataformas digitais, devem promover relevância sobre o uso indevido da inteligência artificial, por meio de vídeos e debates com especialistas. Logo, os impactos da IA serão intermediados no século XXI.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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