- 24 Jul 2023, 16:00
#119684
No filme "Wall-e", produzido pela Pixar, decreta a história de como os seres humanos conseguiram devastar toda e qualquer forma de vida. Fora da ilustre produção fictícia, com ênfase na sociedade brasileira hodierna, percebe-se a concordância das ideias da obra, visto que o descaso da má gestão do lixo representa um obstáculo de grandes proporções. Assim, é notório que esse cenário antagônico é fruto tanto da presença do capitalismo, quanto a carência de medidas políticas.
Em primeiro plano, é de suma importância analisar a falta de providências governamentais para combater o consumo de resíduos plásticos. De acordo com o site G1, o Brasil é um país que produz 11 milhões de toneladas de impurezas, e somente 1% desse é reciclado, porém, esse preceito não é concretizado na sociedade, uma vez que o estado não cria medidas voltadas ao descarte desses entulhos, como consequência do uso incorreto. Dessa forma, fica claro que as autoridades precisam mudar seu posicionamento diante desse impasse.
Ademais , é imperioso ressaltar a ausência do sistema Legislativo como promotora do problema. Segundo a Constituição Federal, todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado . Partindo desse pressuposto, nessa lei estipulada, que o gerador do resíduo é o responsável pelo despejo em locais corretos, ao contrário das situações atuais, o descarte é inadequado.Tudo isso retardada a resolução do impecilho, já que a política Nacional contribui para a perpetuação desse quadro caótico.
Infere-se , portanto, que é imprescindível a mitigação dos desafios para combater o impacto da má gestão do lixo. Assim o Ministério do Meio Ambiente (MMA) - órgão governamental responsável pela preservação da biodiversidade , deve criar , mediante verbas públicas, como campanhas com auxílio de instrumentos mediáticos . Isso pode ser feito por meio de profissionais da área ambiental, em lugares como prédios públicos, universidades e parques de modo utilizar projetos sustentáveis como ensinamento, a fim de concentizar a população sobre a importância da preservação ambietal. Somente assim, será possível visualizar um cenário fundado na existência de uma sociedade consciente e ativa.
Em primeiro plano, é de suma importância analisar a falta de providências governamentais para combater o consumo de resíduos plásticos. De acordo com o site G1, o Brasil é um país que produz 11 milhões de toneladas de impurezas, e somente 1% desse é reciclado, porém, esse preceito não é concretizado na sociedade, uma vez que o estado não cria medidas voltadas ao descarte desses entulhos, como consequência do uso incorreto. Dessa forma, fica claro que as autoridades precisam mudar seu posicionamento diante desse impasse.
Ademais , é imperioso ressaltar a ausência do sistema Legislativo como promotora do problema. Segundo a Constituição Federal, todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado . Partindo desse pressuposto, nessa lei estipulada, que o gerador do resíduo é o responsável pelo despejo em locais corretos, ao contrário das situações atuais, o descarte é inadequado.Tudo isso retardada a resolução do impecilho, já que a política Nacional contribui para a perpetuação desse quadro caótico.
Infere-se , portanto, que é imprescindível a mitigação dos desafios para combater o impacto da má gestão do lixo. Assim o Ministério do Meio Ambiente (MMA) - órgão governamental responsável pela preservação da biodiversidade , deve criar , mediante verbas públicas, como campanhas com auxílio de instrumentos mediáticos . Isso pode ser feito por meio de profissionais da área ambiental, em lugares como prédios públicos, universidades e parques de modo utilizar projetos sustentáveis como ensinamento, a fim de concentizar a população sobre a importância da preservação ambietal. Somente assim, será possível visualizar um cenário fundado na existência de uma sociedade consciente e ativa.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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