- 12 Mai 2024, 16:43
#129431
O período pandêmico de COVID-19, o qual necessitou-se de isolamento para manter a preservação da saúde da população, gerou impactos negativos ao setor bancário, como os riscos de inadimplência. Nesse sentido, cabe analisar a negligência Governamental como causa do revés.
Sob esse viés, a omissão estatal corrobora para a insegurança econômica. Nesse sentido, ao não gerir os recursos necessários para a prevenção da catástrofe pandêmica, o Brasil abalou-se com as consequências, tais como inúmeros óbitos e impactos no âmbito bancário. Conforme consta um documento-denúncia apresentado pelo Conselho Nacional de saúde, existem evidências que o Governo poderia mitigar a expansão da pandemia ao nível mais baixo possível, contendo a mortalidade. Porém, tal órgão se manteve inerte, causando a necessidade de posicionamento dos bancos para estancar a problemática.
Em segundo lugar, cabe analisar as consequências da pandemia no âmbito financeiro. Nesse sentido, com aumento de insegurança econômica, a demanda por crédito torna-se regra. Com isso, os bancos reduziram os juros para, assim, incentivar o consumo. Porém, ficaram expostas a riscos que o aumento da cessão de crédito proporcionava, como a exposição a riscos de inadimplência por parte dos agentes deficitários e redução de liquidez nos caixas. Dessa forma, torna-se urgente a resolução desse conflito.
Portanto, para evitar riscos financeiros à sociedade e aos bancos, o Governo, órgão administrador da nação, deve implementar a criação de um projeto econômico, por meio de departamentos de pesquisa e controle, que visem a segurança e a resolução antecipadas de potenciais problemas, a curto e a longo prazos, tornando, assim, o Brasil mais saudável financeiramente.
Podem corrigir minha redação pfv??
@lais458
@angelosuf
@fluttershy
@Deivson123
@d3senheira
@Katsmoking
@Felipe082
@Myllene02
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@Higorvaz
@amiran54125
@TiagoCruz7
@Higorvaz
@Joao007
@Hygor
@ManoelSan n
@Lyh0610
@DaviHudson
@Caiunao
@Flicker2307
Sob esse viés, a omissão estatal corrobora para a insegurança econômica. Nesse sentido, ao não gerir os recursos necessários para a prevenção da catástrofe pandêmica, o Brasil abalou-se com as consequências, tais como inúmeros óbitos e impactos no âmbito bancário. Conforme consta um documento-denúncia apresentado pelo Conselho Nacional de saúde, existem evidências que o Governo poderia mitigar a expansão da pandemia ao nível mais baixo possível, contendo a mortalidade. Porém, tal órgão se manteve inerte, causando a necessidade de posicionamento dos bancos para estancar a problemática.
Em segundo lugar, cabe analisar as consequências da pandemia no âmbito financeiro. Nesse sentido, com aumento de insegurança econômica, a demanda por crédito torna-se regra. Com isso, os bancos reduziram os juros para, assim, incentivar o consumo. Porém, ficaram expostas a riscos que o aumento da cessão de crédito proporcionava, como a exposição a riscos de inadimplência por parte dos agentes deficitários e redução de liquidez nos caixas. Dessa forma, torna-se urgente a resolução desse conflito.
Portanto, para evitar riscos financeiros à sociedade e aos bancos, o Governo, órgão administrador da nação, deve implementar a criação de um projeto econômico, por meio de departamentos de pesquisa e controle, que visem a segurança e a resolução antecipadas de potenciais problemas, a curto e a longo prazos, tornando, assim, o Brasil mais saudável financeiramente.
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