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Por Renatogang
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Segundo o educador brasileiro Paulo Freire “A educação não mudo o mundo, a educação transforma pessoas e pessoas transformam o mundo”. Diante do exposto, é notável que Paulo Freire reconhece o poder libertador que a educação possui e sua importância para a sociedade, no entanto, a aprendizagem no Brasil foi extremamente prejudicada durante a pandemia, limitando a capacidade de transformação da vida social que estudar propõe. Infere-se, portanto, que os impactos da pandemia na aprendizagem dos estudantes brasileiros foram o acesso à educação negado para grupos marginalizados e maior dependência dos jovens com o uso do celular.
Nesse sentido, é lícito postular que um dos impactos da pandemia na aprendizagem do estudante brasileiro foi a exclusão de alguns grupos socialmente vulneráveis do acesso à educação. Dito isso, vale destacar o livro “Quarto de despejo”, de Carolina Maria de Jesus, o qual retrata o cotidiano de uma família que vive em situação de miserabilidade.Porém, apesar das dificuldades financeiras da autora, seus filhos possuiam acesso à aprendizagem, algo que não aconteceria durante a pandemia, pois, com as escolas fechadas e com a desigualdade no acesso à internet os filhos de Carolina teriam seu direito de aprender negado. Logo, os grupos sociais que não possuem condições de uma educação online foram impactados negativamente com a pandemia e não puderam usufruir do direito à educação.
Ademais, cabe destacar que a pandemia não só impactou os estudantes brasileiros que não tiveram acesso à aulas remotas, mas também aos alunos que devido ao maior tempo gasto nos computadores e celulares aumentaram sua dependência em relação a esses aparelhos. Visto esse cenário, há de se destacar o documentário da Netflix “Dilema das redes”, no qual expõe que os aparelhos eletrônicos e as redes sociais são criados com o intuito de viciar o usuário e causar ansiedade com a falta de seu uso. Sendo assim, os adolescentes que tiveram acesso à aulas online experienciaram falta de concentração e dificuldade de dormir pelo uso abusivo do celular.
Evidencia-se, desse modo, que é necessário que o Ministério da Educação proporcione o acesso igualitário aos estudos a todos os alunos do país, por meio da disponibilidade de cursos e aulas aos alunos que não estudaram durante a pandemia, —por exemplo, aulas coletivas e apostilas que possibilite o aluno a aprender o que não conseguiu durante a pandemia — a fim de minimizar os impactos da pandemia na aprendizagem e nivelar os alunos do país. Outrossim, é dever da família vigiar e auxílio adolescentes com uso abusivo do celular.
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Por bielwuliston
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#127580
Texto corrigido:

Segundo o educador brasileiro Paulo Freire, "A educação não muda o mundo, a educação transforma pessoas e pessoas transformam o mundo". Diante do exposto, é notável que Paulo Freire reconhece o poder libertador da educação e sua importância para a sociedade. No entanto, a aprendizagem no Brasil foi extremamente prejudicada durante a pandemia, limitando a capacidade de transformação da vida social que o estudo propõe. Infere-se, portanto, que os impactos da pandemia na aprendizagem dos estudantes brasileiros incluem o acesso negado à educação para grupos marginalizados e a maior dependência dos jovens em relação ao uso do celular.

Nesse sentido, é lícito postular que um dos impactos da pandemia na aprendizagem do estudante brasileiro foi a exclusão de alguns grupos socialmente vulneráveis do acesso à educação. Vale destacar o livro "Quarto de Despejo", de Carolina Maria de Jesus, que retrata o cotidiano de uma família vivendo em condições de miserabilidade. Porém, apesar das dificuldades financeiras, os filhos de Carolina tinham acesso à aprendizagem, algo que não aconteceria durante a pandemia devido ao fechamento das escolas e à desigualdade no acesso à internet. Logo, os grupos sociais que não possuíam condições para uma educação online foram impactados negativamente pela pandemia e não puderam usufruir do direito à educação.

Ademais, a pandemia impactou não só os estudantes brasileiros que não tiveram acesso a aulas remotas mas também aqueles que, devido ao maior tempo gasto em computadores e celulares, aumentaram sua dependência desses aparelhos. O documentário da Netflix "O Dilema das Redes" expõe que os dispositivos eletrônicos e as redes sociais são projetados para viciar o usuário e causar ansiedade pela falta de seu uso. Portanto, os adolescentes que tiveram acesso a aulas online experienciaram falta de concentração e dificuldade para dormir devido ao uso abusivo do celular.

Evidencia-se, desse modo, a necessidade de o Ministério da Educação proporcionar acesso igualitário aos estudos a todos os alunos do país, por meio da disponibilidade de cursos e aulas aos alunos que não estudaram durante a pandemia — por exemplo, aulas coletivas e apostilas que possibilitem ao aluno aprender o que não conseguiu durante esse período. Além disso, é dever da família vigiar e auxiliar adolescentes no uso abusivo do celular.
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