- 29 Set 2023, 09:39
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A educação é um instrumento de conhecimento que é transferido de uma geração para outra. Segundo Nelson Mandela, ela é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. No entanto, em 2020, esse mecanismo de aprendizagem enfrentou grandes desafios, devido à pandemia causada pelo coronavírus e consequentemente a paralisação das escolas. No Brasil, esse cenário afetou o ensino de milhares de estudantes. Nesse sentido, é importante analisar os impactos da pandemia na educação brasileira.
Durante a disseminação da covid-19, as escolas suspenderam suas atividades e posteriormente com o agravamento da contaminação do vírus precisaram fechar. Diante dessa situação, as escolas tiveram que reinventar o ensino-aprendizagem por meio das aulas remotas. Embora tal mecanismo tenha auxiliado os estudantes através do espaço virtual e fosse uma alternativa adequada para aquele momento, o acesso a essa plataforma não era realidade para todos devido às desigualdades sociais. A falta de estrutura e equipamento adequado para assistir às aulas afastou a população carente do acesso à educação.
Além disso, cabe salientar, o aumento na taxa de desemprego por parte da população de risco ao contágio da doença. Isso fez com que os responsáveis por manter a subsistência, muitas vezes os pais, perdessem essa posição. Assim, coube essa responsabilidade aos filhos, que em sua maioria eram estudantes. Dessa forma, com a necessidade de sustentar a casa, eles tiveram que abdicar das aulas, impactando em sua aprendizagem.
Portanto, o ensino educacional enfrentou grandes problemas com a pandemia. Desse modo, é necessário que o Estado promova ações para minimizar esses impactos. Isso pode ser feito através de aulas que revisem os conteúdos apresentados durante o período remoto ou por meio de apresentações, roda de conversa, dinâmicas e outros suportes que auxiliem a aprendizagem afetada e que possam suprir as necessidades.
Durante a disseminação da covid-19, as escolas suspenderam suas atividades e posteriormente com o agravamento da contaminação do vírus precisaram fechar. Diante dessa situação, as escolas tiveram que reinventar o ensino-aprendizagem por meio das aulas remotas. Embora tal mecanismo tenha auxiliado os estudantes através do espaço virtual e fosse uma alternativa adequada para aquele momento, o acesso a essa plataforma não era realidade para todos devido às desigualdades sociais. A falta de estrutura e equipamento adequado para assistir às aulas afastou a população carente do acesso à educação.
Além disso, cabe salientar, o aumento na taxa de desemprego por parte da população de risco ao contágio da doença. Isso fez com que os responsáveis por manter a subsistência, muitas vezes os pais, perdessem essa posição. Assim, coube essa responsabilidade aos filhos, que em sua maioria eram estudantes. Dessa forma, com a necessidade de sustentar a casa, eles tiveram que abdicar das aulas, impactando em sua aprendizagem.
Portanto, o ensino educacional enfrentou grandes problemas com a pandemia. Desse modo, é necessário que o Estado promova ações para minimizar esses impactos. Isso pode ser feito através de aulas que revisem os conteúdos apresentados durante o período remoto ou por meio de apresentações, roda de conversa, dinâmicas e outros suportes que auxiliem a aprendizagem afetada e que possam suprir as necessidades.