As consequências resultadas pela COVID-19, marcou destruição de bilhões de reais em estoque de capital das MPE brasileiras. Em princípio, os eram meras suposições. Mas, com o passar dos anos, o marco deixou evidente que o prejuízo das MPE foram devastador.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou que durante a primeira onda da doença, até junho de 2020, 716.372 empresas encerraram suas operações sendo 99,8% delas de menor porte. Eventualmente, nesse primeiro impacto do COVID-19, foram estabelecidas leis, em que obrigaram a sociedade, a ficarem em seus respectivos lares, fazendo com que o lado mais fraco da corda se quebrasse como foi o caso das MPE brasileiras.
Ademais, com base nos dados do IBGE, o estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplica (Ipea) intitulado "COVID deixa sequelas: a destruição do estoque de capital das micro e pequenas empresas como consequência da pandemia de COVID-19. Logo a estimativa foram de $ 240 bilhões em dezembro de 2018. Com base nisso, apenas nessa primeira onda foram mais de $ 20 bilhões em estoque de capital.
Com o intuito de ajudar a levantar as MPE brasileiras, o governo com as empresas de grande porte, se juntarem para assim reatarem o prejuízo causado a essas micro e pequenas empresas brasileiras.