- 01 Nov 2023, 11:51
#124158
O Jurista brasileiro Raymundo Faoro, em sua teoria intitulada "Monstro Macrocéfalo", critica o Brasil, haja vista o País possuir leis eficientes na teoria, mas deficitárias na prática. Sob essa óptica, a perspectiva supracitada é constatada quando relacionada aos impactos da pandemia na educação brasileira, pois é um problema que carece de atuação estatal. Logo, constata-se uma questão problemática a qual é motivada não só pelo aumento gradativo do abandono escolar, mas também o fechamento generalizado de instituições de aprendizagem.
Em uma primeira análise, é notório que o Poder Público não cumpre seu papel enquanto agente fornecedor de direitos mínimos. Embora a elaboração da Constituição Federal seja baseada no sonho de bem-estar social de todos, incluindo alunos e estudantes, isso não acontece de forma efetiva, uma vez que houve um aumento gradativo de abandono escolar, oque acarretou em uma grande perda de aprendizagem. Nesse sentido, percebe-se que essa inaceitável questão de vulnerabilidade dos indivíduos configura não um irrespeito colossal, mas também uma desvalorização descomunal e, portanto, deve ser modificada em todo território nacional.
Outrossim, outro fator pertinente dessa problemática é o fechamento de instituições de aprendizagem, tais como escolas, universidades e faculdades, tendo em vista que não tiveram apoio necessário para dar continuidade em suas redes de ensino. De acordo com o dramaturgo George Bernard, o progresso é impossível sem mudanças. Nesse sentido, percebe-se que as ideias do autor não são colocadas em prática, tendo em consideração que o problema gerou pessoas sem especialização superior, oque ocasionou em cidadãos ocupando cargos informais e de baixa remuneração. Assim, é inconcebível que o cenário da população de forma geral permaneça de forma estática, pois leva a perpetuação patológica do quadro supracitado.
Depreende-se, portanto, a urgência de novas medidas para reverter o impasse no Brasil. Para isso o Ministério Público em parceria com o MEC (Ministério da Educação), devem criar projetos que vise garantir o direito de igualdade de oportunidades de todos na educação e apoio para que as instituições deem continuidade em suas redes de ensino. Isso, deve ocorrer por meio de bolsas escolares gratuitas e financiamentos para as instituições públicas e federais. Dessa maneira será possível que o problema seja gradativamente minimizado no Brasil.
Em uma primeira análise, é notório que o Poder Público não cumpre seu papel enquanto agente fornecedor de direitos mínimos. Embora a elaboração da Constituição Federal seja baseada no sonho de bem-estar social de todos, incluindo alunos e estudantes, isso não acontece de forma efetiva, uma vez que houve um aumento gradativo de abandono escolar, oque acarretou em uma grande perda de aprendizagem. Nesse sentido, percebe-se que essa inaceitável questão de vulnerabilidade dos indivíduos configura não um irrespeito colossal, mas também uma desvalorização descomunal e, portanto, deve ser modificada em todo território nacional.
Outrossim, outro fator pertinente dessa problemática é o fechamento de instituições de aprendizagem, tais como escolas, universidades e faculdades, tendo em vista que não tiveram apoio necessário para dar continuidade em suas redes de ensino. De acordo com o dramaturgo George Bernard, o progresso é impossível sem mudanças. Nesse sentido, percebe-se que as ideias do autor não são colocadas em prática, tendo em consideração que o problema gerou pessoas sem especialização superior, oque ocasionou em cidadãos ocupando cargos informais e de baixa remuneração. Assim, é inconcebível que o cenário da população de forma geral permaneça de forma estática, pois leva a perpetuação patológica do quadro supracitado.
Depreende-se, portanto, a urgência de novas medidas para reverter o impasse no Brasil. Para isso o Ministério Público em parceria com o MEC (Ministério da Educação), devem criar projetos que vise garantir o direito de igualdade de oportunidades de todos na educação e apoio para que as instituições deem continuidade em suas redes de ensino. Isso, deve ocorrer por meio de bolsas escolares gratuitas e financiamentos para as instituições públicas e federais. Dessa maneira será possível que o problema seja gradativamente minimizado no Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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