- 27 Out 2023, 20:04
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Na música “Welcome to the internet” do cantor norte-americano Bo Burnham, o ouvinte é bombardeado com uma enxurrada de informações, cujo intuito é convencê-lo a permanecer sempre conectado. Em paralelo a isso, nota-se nos grandes centros urbanos o uso exacerbado das comunicações visuais, causando assim um tipo de poluição que causa problemas em diversos setores da comunidade em geral.
De início, é fundamental destacar que a poluição visual, gerada a partir do incentivo da mídia ao consumo desenfreado e o próprio descaso da população para com a arquitetura pública, leva a uma depredação e descaracterização identitária do local, visto que cadavez mais patrimônios arquitetônicos socio-culturais sofrem pichações e vandalismo. Além disso, o próprio meio-ambiente sofre com o aumento de postes, placas, folhetos e outros materiais midiáticos descartados incorretamente. Como o filósofo grego Sêneca afirmou, “para a ganância, a natureza é insuficiente,” e a poluição visual é um claro indício de como as empresas – que visam sempre o lucro da venda de seus produtos – pensam pouco no seu impacto no meio-ambiente.
Outrossim, a grande quantidade de poluição visual é prejudicial tanto para a segurança da população – tendo em vista que o excesso de informações e sinalizações acabam distraindo motoristas e transeuntes resultando em muitos acidentes de trânsito – quanto para a saúde emocional e mental das pessoas. Devido à falta de empatia da indústria capitalista e do próprio Estado, problemas de estresse, transtornos psicológicos e cansaço visual tem se tornado cada vez mais comum no corpo social, ocasionados em sua maioria pela sobrecarga sensorial que a população está submetida nas grandes metrópoles. Acontece, como na música “Admirável Chip Novo” da cantora Pitty – que critica a alienação causada pela crença em massa do consumismo – uma “pane no sistema”.
Diante desse cenário, nota-se que a poluição visual prejudica não apenas a harmonia estética do espaço público, mas também a qualidade de vida da população em geral. Em decorrência disso, cabe ao Estado implementar políticas públicas que promovem o controle visual das empresas nos espaços urbanos, priorizando a prevenção do meio-ambiente e o bem-estar social. Dessa forma, o povo poderá desfrutar de seus direitos a conforto, segurança e lazer sem preocupações, como é garantido pela Constituição Federal de 1988.
De início, é fundamental destacar que a poluição visual, gerada a partir do incentivo da mídia ao consumo desenfreado e o próprio descaso da população para com a arquitetura pública, leva a uma depredação e descaracterização identitária do local, visto que cadavez mais patrimônios arquitetônicos socio-culturais sofrem pichações e vandalismo. Além disso, o próprio meio-ambiente sofre com o aumento de postes, placas, folhetos e outros materiais midiáticos descartados incorretamente. Como o filósofo grego Sêneca afirmou, “para a ganância, a natureza é insuficiente,” e a poluição visual é um claro indício de como as empresas – que visam sempre o lucro da venda de seus produtos – pensam pouco no seu impacto no meio-ambiente.
Outrossim, a grande quantidade de poluição visual é prejudicial tanto para a segurança da população – tendo em vista que o excesso de informações e sinalizações acabam distraindo motoristas e transeuntes resultando em muitos acidentes de trânsito – quanto para a saúde emocional e mental das pessoas. Devido à falta de empatia da indústria capitalista e do próprio Estado, problemas de estresse, transtornos psicológicos e cansaço visual tem se tornado cada vez mais comum no corpo social, ocasionados em sua maioria pela sobrecarga sensorial que a população está submetida nas grandes metrópoles. Acontece, como na música “Admirável Chip Novo” da cantora Pitty – que critica a alienação causada pela crença em massa do consumismo – uma “pane no sistema”.
Diante desse cenário, nota-se que a poluição visual prejudica não apenas a harmonia estética do espaço público, mas também a qualidade de vida da população em geral. Em decorrência disso, cabe ao Estado implementar políticas públicas que promovem o controle visual das empresas nos espaços urbanos, priorizando a prevenção do meio-ambiente e o bem-estar social. Dessa forma, o povo poderá desfrutar de seus direitos a conforto, segurança e lazer sem preocupações, como é garantido pela Constituição Federal de 1988.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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